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E agora Elon Musk? Mais de metade dos seus seguidores do Twitter são contas falsas

Uma das promessas de Elon Musk ao comprar o Twitter é que irá limpar esta rede e eliminar todas as contas fantasmas e os robôs que invadem este universo virtual. Este é um problema bem conhecido e que até agora não foi possível resolver.

Parece ser uma missão difícil e que aparentemente terá de começar no próprio Elon Musk. Uma avaliação revelou agora que a conta do futuro dono do Twitter é maioritariamente seguida por contas falsas.


Todos conhecem a relação especial que Elon Musk tem com o Twitter. Esta é a sua rede social favorita e um dos seus canais de eleição para comunicar com os seus seguidores e todos os que querem estar ligados a este homem que muitos consideram um visionário.

Ao conseguir comprar o Twitter, Elon Musk assumiu um papel que não era esperado. Parece querer ser o salvador da rede social e impor as medidas necessárias para conseguir tornar-se um ponto de liberdade de expressão e livre de todos os problemas que se reconhecem.

Algo que Elon Musk prometeu eliminar foram as contas que não são usadas por humanos e que existem espalhadas pela rede social. Parece querer fazer da eliminação de contas falsas e de robôs um dos seus alvos de batalha.

O problema é que uma avaliação agora realizada pela ferramenta SparkToro revela que 53,3% dos seguidores de Elon Musk no Twitter são falsos e não humanos. Estas contas são, na verdade, compostas por bots ou não correspondem a um utilizador real.

Do que é revelado, estas contas são ou demasiado recentes ou estão paradas há demasiados dias. Há ainda a questão da utilização de demasiados valores padrão do Twitter ou apresentarem links associados que não existem. Tido em conta foi também a publicação anormalmente grande de mensagens por dia.

Com quase 85 milhões de seguidores, a conta de Elon Musk é a oitava maior do Twitter representa de forma clara o cenário que vai ser encontrado. Caso se foque neste ponto, como prometido, terá em mãos um problema grande para resolver.

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