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Será uma mota, uma bicicleta? É elétrica e é a nova aposta da Xiaomi

Ainda que o seu aspeto possa sugerir uma mota, a HIMO T1 é, em boa verdade, uma bicicleta elétrica. Além disso, é o mais recente produto da Xiaomi, e sempre que a autonomia da bateria acabar, o utilizador pode dar ao pedal. Acima de tudo, é um novo produto com um preço competitivo, pois fica aquém dos 400 euros.

Em branco ou em vermelho, terá aqui uma bicicleta elétrica com autonomia declarada de 120 quilómetros.


A nova bicicleta elétrica surge assim no seguimento do seu carro, um SUV de 11 900 euros, sendo um novo produto com a chancela de qualidade da Xiaomi. Ao mesmo tempo, é fruto de mais uma campanha de financiamento (crowdfunding) bem sucedida e começará a sair dos armazéns a partir do dia 4 de junho.

Chegou a HIMO T1, a nova bicicleta elétrica da Xiaomi

Com toda a certeza, a Xiaomi é mais conhecida pelos seus smartphones Android, porém, este ano já lançou cerca de 44 produtos não relacionados com os dispositivos móveis. A nova bicicleta elétrica com design similar ao de uma pequena mota é assim, prova das ambições desta fabricante chinesa fora do mercado mobile.

Com efeito, o seu preço exato são 2999 yuan, cerca de 447 dólares ou menos de 398 euros. Assim, de acordo com a empresa, temos aqui um novo produto baseado num design por si patenteado. De igual modo, temos partes e componentes cuidadosamente escolhidos, sendo resistentes ao fogo e com tintas duráveis.

No seu guiador, a HIMO T1 temo um ecrã que informa o utilizador sobre a velocidade, estado da bateria, bem como os modos de condução disponíveis. Ao mesmo tempo, é também através deste ecrã que poderá alternar entre o modo manual, e o modo elétrico. É, portanto, um display digital, sensível à variação de luminosidade.

Não é uma mota, mas sim uma bicicleta elétrica

O farolim da HIMO T1 tem duas intensidades. Com o mínimo a iluminar até uma distância de 5 metros e o máximo a iluminar até 15 metros. Ainda de acordo com a Xiaomi, a sua intensidade luminosa máxima é de 18 000 cd (candela). Umas óticas que aparentam utilizar um contorno exterior de LEDs e um foco central.

Com todos os controlos a estarem acessíveis no guiador e no ecrã central, a Xiaomi classifica e promove este produto como seguro. É, também, uma solução prática para transportes dentro da cidade, tal como a empresa nos dá a entender no seguinte vídeo promocional. Mais uma vez, não é uma mota, ainda que o pareça.

O seu “coração” consiste num motor elétrico de corrente continua, sem escovas e com 350 W de potência que promete entregar um bom desempenho. Além disso, temos um pneu com um piso de 90 milímetros (largura) e de 8 mm de espessura, para uma condução mais cómoda. Para tal contribui também a sua suspensão dupla.

Autonomia para 120 quilómetros, por menos de 400 euros

No que à segurança diz respeito temos um sistema de travões em ambas as rodas. Mais concretamente, um sistema hidráulico (travão de disco) na roda frontal, ao passo que na roda traseira temos um travão de tambor (fricção). Uma implementação dual, que promete imobilizar a bicicleta em segurança.

Por fim, temos ainda um botão de Start para ativar a bicicleta elétrica. Além de vários modos de condução. Já a sua bateria conta com 14 000 mAh de capacidade. Segundo a marca, para lhe proporcionar uma autonomia de 120 quilómetros entre cargas.

Compraria esta nova bicicleta elétrica?
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