Apesar de todas as boas notícias recentes sobre a Tesla, há agora uma que está a dar que falar… pelas piores razões! De acordo com as informações, a empresa de Elon Musk desativou remotamente o Autopilot de um Model S após este ser vendido.
O carro em questão foi vendido em segunda-mão e a Tesla considera que o novo proprietário não pagou tal funcionalidade.
Com tanta tecnologia é normal que as empresas tenham algum controlo sobre os carros que vendem. O caso que foi agora revelado tem no centro das atenções a gigante dos veículos elétricos, a Tesla. De acordo com uma publicação do canal Jalopnik, a Tesla desativou remotamente Autopilot de um Model S após este ser vendido.
Tesla quer 8 mil dólares para ativar Autopilot com Full Self Driving
Segundo as informações, o comprador do Model S adquiriu o carro com Autopilot com Full Self Driving (FSD). No entanto, tal funcionalidade foi removida pela própria empresa. A empresa pediu agora ao novo proprietário do Model S cerca de 8 mil dólares para voltar a ativar tal serviço.
De salientar que, até à data da compra, o Model S sempre teve o Autopilot com FSD a funcionar.
Como resposta, a empresa de Musk alega que o proprietário do carro, comprou-o a um revendedor (um revendedor que comprou o carro num leilão realizado pela própria Tesla e “não pagou” as funcionalidades). Nesse sentido, não é elegível de as usar. No entanto, foi a própria empresa de Musk que vendeu o carro e com tal funcionalidade.
Os sistemas de atualização (over-the-air) da Tesla já causaram alguns problemas antes. Este tipo de controlo não era possível até há relativamente pouco tempo, mas este novo caso abre novamente o debate.