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Empresa Joby Aviation vai construir uma fábrica de táxis aéreos em Ohio

Os carros elétricos já deixaram de ser um tema futurista e estão mais do que integrados na nossa normalidade do dia a dia. Desta forma, agora é dado espaço para outros projetos que, para já, nos parecem algo apenas de filme, mas que aos poucos vão começando a ganhar forma. Nesse sentido, a empresa Joby Aviation vai construir uma fábrica de táxis aéreos no estado norte-americano de Ohio.


Táxis aéreos são uma realidade cada vez mais próxima

A existência de táxis aéreos ainda é um conceito com o qual as pessoas não estão familiarizadas e que consideram ser algo muito mais avançado daquilo que temos atualmente disponível. Mas se em março informávamos que Chicago seria a primeira cidade do mundo a ter táxis aéreos elétricos eVOLT já em 2025, as informações mais recentes mostram que já existem mais avanços significativos neste segmento.

De acordo com as notícias avançadas pela Reuters, a fabricante de aviões elétricos Joby Aviation vai investir até 500 milhões de dólares para a construção de uma nova fábrica localizada em Dayton, no estado norte-americano de Ohio. Segundo as informações que a empresa forneceu nesta segunda-feira (18), estas instalações vão ter como objetivo a produção em massa dos seus táxis aéreos. O espaço de 140 acres (~57 hectares) localizado no Aeroporto Internacional de Dayton vai então ser o primeiro local de produção em massa da empresa.

À Reuters, o fundador da Joby Aviation, JoeBen Bevirt, disse que a empresa está a unir esforços para conseguir a certificação da Administração Federal de Aviação para as suas aeronaves elétricas de decolagem e aterragem verticais (eVTOL), para que possa iniciar o serviço comercial de passageiros em 2025. Estima-se que a construção comece no início do próximo ano de 2025 e que as suas funções comecem em 2025.

Embora o executivo se tenha recusado a comentar sobre as taxas de produção iniciais e o financiamento, a empresa diz que o estado de Ohio assim como várias organizações políticas ofereceram até 325 milhões de dólares em incentivos e benefícios para desenvolver o local de Dayton. As novas instalações devem gerar cerca de 2.000 empregos e espera-se que produzam cerca de 500 aeronaves por ano.

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