A Microsoft já mostrou ao mundo qual é o seu plano para o Internet Explorer. Este seu browser que há muitos anos está na Internet irá desaparecer e dar lugar ao seu sucessor, o Edge. Este caminho está traçado e acontecerá em breve.
Já se sabia também de que forma a Microsoft o queria fazer, tornando o seu browser como uma ferramenta obsoleta e que ninguém consegue usar. Esse movimento parece agora ter sido iniciado e já todos podem ver de que forma vai acontecer.
O fim do Internet Explorer
A data para o fim do Internet Explorer está marcada e a chegar para breve. Será no dia 17 de agosto de 2021 que a Microsoft abandonará este browser, deixando-o sem suporte e exposto a todo o tipo de problemas. É um movimento natural, mas que poderia trazer muitos problemas.
Claro que a Microsoft não quer repetir erros do passado e por isso tem um plano para o evitar. Quer tornar o Internet Explorer num browser que não se consegue usar e que apenas em situações específicas poderá estar disponível para os utilizadores.
Microsoft encaminha para o Edge
Para isso tinha anunciado o plano de começar a redirecionar os utilizadores para o Edge, sempre que alguns sites fossem abertos. A lista comporta para já mais de 1500 sites, onde estão presentes os mais conhecidos e mais usados na Internet.
Entretanto, esse movimento parece agora ter sido iniciado e as notificações começaram a ser vistas. Aparentemente terá chegado com a versão 87 do Edge, que está agora a receber todos essas vistas. Sempre que um destes sites é aberto no Internet Explorer, este é aberto automaticamente no Edge.
Um browser que não quer morrer
O mais curioso é que mesmo com todas estas investidas da Microsoft contra o seu browser de sempre, este recusa-se a desaparecer. Atualmente o Internet Explorer conta ainda com uma quota de mercado interessante. Os 2,15% que tem estão próximos de, por exemplo, o Opera.
Este parece um movimento que certamente irá dar resultado no terminar do Internet Explorer. Ao tornar o browser inutilizável, os utilizadores não vão ter outra opção se não abraçar o Edge e assim matar de vez este clássico da Internet.