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Jogar Angry Birds faz bem à saúde mental

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. e porque não gamificar aplicações como o http://tymr.com

  2. serva says:

    Marisa ,

    Bom dia excelente artigo como sempre , é sem dúvida um dos problemas que actualmente é muito pertinente falar-mos , com a esperança de vida cada vez a ser maior , se a nossa saúde mental não estiver em forma , é mau para o próprio , mas também para todos que estão a volta .

    Sintomático é sem dúvida o declínio da capacidade mental após a reforma , ou a inacção total que faz rapidamente as capacidades cognitivas desceram para níveis alarmantes , por isso este artigo é extremamente pertinente .

    Os meus cumprimentos

    Serva

  3. racpxt says:

    Interessante. Só que por outro lado a edição Angry Birds Seasons tem alguns níveis que me fizeram muito mal à cabeça… Solução até +- óbvia, mas se não acertam no pixel certo… Try Again… :p

  4. Ruaben says:

    jogo tetris e super mario e FF 😛 , mas li não me lembro aonde que tetris e super mario fazem bem a memoria, e ainda existe um jogo online em flash que mistura mario com tetris, é fixe

  5. Olly says:

    Também é recomendado o Sudoku. Do qual também sou um viciado 🙂

  6. BigLord says:

    Há imensos jogos e videojogos que fazem bem ao cérebro e à nossa concentração, aliás o necessário para nos mantermos jovens é simplesmente continuarmos activos tanto mentalmente como fisicamente.

    Muitos desportos também implicam essa actividade, mas infelizmente muita gente em idade avançada simplesmente não têm corpo para desporto, ou ficam rapidamente sem energia. Nesses casos, o melhor a fazer é de facto videojogos ou jogos de mesa. Ou até quem sabe, jogos de palavras, hehe!

  7. Se Angry Birds faz bem à saúde mental, Portal 2 cura o Alzheimer.

  8. Olly says:

    Além dos jogos, existem simples “exercícios” que ajudam as conexões do cérebro a manterem-se ativas. Um muito simples é ir trocando o sítio das coisas que colocamos no bolso.
    O cérebro memoriza onde colocamos as chaves, o telemóvel, etc. e, ao fim de um tempo o gesto é automatizado (sem pensar), se trocarmos regularmente as coisas de posição obrigamos o cérebro a “pensar” e a sair da rotina. 😀

  9. Diogo Vila Viçosa says:

    Boa tarde, obrigado pelo artigo e pelo empenho que têm em manter as pessoas atualizadas. No entanto, não posso deixar de reparar que o artigo terá sido escrito por uma pessoa não especialista na área e que, como tal, deveria ter mais algum cuidado. Sendo concreto e olhando para este parágrafo que é um pouco mais “técnico”:

    “O estudo concluiu que jogos como o Angry Birds, que necessitam de foco, atenção e concentração, são benéficos para o cérebro, dando-lhe mais saúde e diminuindo o crescimento da amilóide, uma proteína que causa várias doenças, inclusivé a perda de memória. Jogos como o Angry Birds são desenvolvidos para estimular as actividades cognitivas o que promove, assim, o aumento significativo da memória do jogador.”

    A “amilóide” não é uma proteína. É, sim, um tipo de estrutura supramolecular que já agora não é, de todo, específica do Alzheimer nem sequer da proteína que lhe dá origem. No caso do Alzheimer, pensa-se que o péptido A-beta agregue e essa agregação origine a doença. Nem sequer se sabe tão pouco se são as fibrilhas “amilóides” que originam os sintomas mais graves. Inclusivamente, pensa-se que sejam alguns agregados quando os mesmo ainda são solúveis, ou seja, num estadio um pouco «antes» das fibrilhas amilóides. Como tal, não é garantido que estas fibrilhas causem perda de memória.

    Um segundo ponto, e sobre este não tenho a certeza pois só li o artigo original por alto, é que não me parece que que exista um “aumento significativo da memória do jogador”. Ou melhor, isto não é a novidade do artigo. Isto já se sabe/pensa-se há muito tempo: que este tipo de jogos estimula o cérebro/memória. O que aconteceu neste caso foi que houve alguma diminuição da quantidade de fibrilhas amilóides no cérebro dos pacientes com Alzheimer o que é muito diferente e bastante mais interessante até.

    Finalmente, queria apenas deixar claro que não me sinto ofendido se este comentário não for publicado mas queria apenas deixar um alerta para se ter mais algum cuidado quando se escreve sobre matérias que o autor do artigo não domina. Se o autor quiser algumas referências para suportar o que disse, sinta-se à vontade para me pedir.

    • Vítor M. says:

      Caro Diogo Vila Viçosa, antes de mais obrigado pelos esclarecimentos. O que sugeriu será obviamente tido em conta, claro que sim, nós aceitamos sempre uma boa critica, ainda mais quando esta está fundamentada como o Diogo Vila Viçosa o fez.

      O artigo tem como base um estudo e nesse estudo estão as conclusões que enunciamos, mas vamos aprofundar o que nos apontou, achei interessante “corrigir” esses pontos.

      Obrigado pela atenção.

    • Marisa Pinto says:

      Boa tarde Diogo,
      Por acaso até sou Psicóloga, e tenho bastante experiência no trabalho com idosos que sofrem de Alzheimer e outras demências [assim como a sua reabilitação].

      No entanto, admito que não sou especialista ao ponto de conhecer as “fibrilhas amilóides” e agradeço-lhe a explicação.

      Cumprimentos,

      Marisa Pinto

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