Portugal tem boas infraestruturas no que diz respeito a comunicações, especialmente ao nível de fibra ótica. No entanto, há zonas que são “dominadas” por um operador, mas isso tem vindo a mudar. Exemplo dessa mudança é a mais recente parceria entre a Vodafone e NOS.
Oferta de fibra ótica manterá ofertas comerciais
A Vodafone Portugal e a NOS celebraram mais um acordo de desenvolvimento e partilha recíproca de fibra ótica, que abrangerá cerca de 1,1 milhões de casas a nível nacional. A extensão desta parceria reflete a capacidade dos operadores de encontrarem modelos que continuem a permitir viabilizar projetos de expansão das suas redes em larga escala, em benefício dos Clientes.
Luís Lopes, CEO da Vodafone Portugal refere que…
Nos últimos 10 anos, a Vodafone multiplicou por 10 a sua cobertura de rede fixa, através de investimento próprio, acesso grossista e parcerias de rede, como esta que agora expandimos.
A permanente modernização da infraestrutura tecnológica do País depende de exigentes investimentos dos operadores nas suas redes, que têm de ser eficientes, sustentáveis e ecologicamente responsáveis. É também por isso que reforçamos esta parceria, conscientes da mais-valia que ela trouxe ao garantir a melhor qualidade do serviço prestado aos nossos Clientes. A Vodafone continuará empenhada em fortalecer a sua infraestrutura tecnológica e, através dela, acelerar a necessária transição digital de Portugal.
A parceria de partilha de fibra ótica assegura que as duas empresas mantêm total autonomia no desenho das ofertas comerciais e na escolha das soluções tecnológicas que decidam vir a implementar. Está igualmente assegurada a total independência na gestão da base de clientes de cada uma das empresas, bem como a confidencialidade no tratamento da informação dos consumidores.
Num contexto desafiante no que respeita à sustentabilidade do setor das comunicações, a partilha de investimento é um sinal muito positivo de procura de eficiência e geração de valor por parte dos operadores. Simultaneamente, esta parceria cria valor para o País, não só por aumentar o nível de cobertura de redes de fibra ótica de última geração, como por dinamizar a concorrência e a diversidade de oferta nas zonas cobertas.