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Spotify também já interrompeu o seu serviço de streaming de música na Rússia

Uma das formas encontradas para fazer pressão à Rússia tem sido tomada por muitas empresas internacionais. As gigantes da indústria, e não só, têm isolado o país de Vladimir Putin, tentando que este recue na invasão da Ucrânia.

Com cada vez mais adeptos, e até algumas situações de aparente castigo a quem não alinha, estas ações parecem tomar forma. O Spotify foi o mais recente a tomar uma posição de força e interrompeu o seu serviço de streaming de música na Rússia.


Spotify toma uma posição de força

Usado em todo o planeta, o Spotify é o maior serviço de streaming de música de Internet. Para muitos é uma forma de estar em contacto com o mundo e ter acesso a muitas novidades no mundo da música, sendo usado por milhares.

Para tentar pressionar a Rússia e Vladimir Putin a recuarem na ocupação da Ucrânia, o Spotify tomou agora uma posição de força. Interrompeu o seu serviço neste país e deixou de estar disponível a qualquer um que tente ouvir música ou os podcasts que transmite.

Streaming de música bloqueado na Rússia

Na verdade, esta medida agora tomada vem terminar de vez a presença do Spotify na Rússia. No início de março já tinha bloqueado o acesso às contas pagas e tinha também removido todos os conteúdos dos canais RT e Sputnik. Agora, e de forma definitiva, bloqueia também o acesso à versão gratuita.

Do que revelou, numa declaração recente, esta decisão deve-se à necessidade de garantir a segurança dos seus funcionários à luz das recentes mudanças. Pretendia manter a versão gratuita para oferecer informação aos cidadãos, mas agora viu que será impossível e até perigoso.

Desagrado pela ocupação da Ucrânia pela Rússia

O peso dos utilizadores agora bloqueados é reduzido, representando cerca de 1%. Ainda assim, o Spotify tem uma presença forte na Rússia, onde é o segundo serviço de streaming de música mais usado no país.

Este é mais um player importante que abandona a Rússia em desagrado com a posição tomada por este país face à Ucrânia. Quer tentar isolar o país e levar os utilizadores a pressionar o poder para reverter uma posição que parece não ser consensual.

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