O WhatsApp é uma das apps da Meta que se tem mantido fiel aos utilizadores e não caiu ainda na tentação de mostrar publicidade. Já por diversas vezes isso foi apontado como certo, mas nunca aconteceu. Agora os rumores dessa mudança ganham força, mas a Meta já veio a público negar esse cenário.
A última grande novidade do WhatsApp são os canais que vão estar disponíveis em mais de 150 países. Estes vão conseguir proporcionar uma forma privada de receber atualizações importantes para todos os utilizadores deste serviço de mensagens.
Com esta novidade, surgiu novamente uma informação que recorrentemente aparece sendo dada como certa. Falamos da possibilidade do WhatsApp passar a ter publicidade e de esta começar a ser mostradas aos utilizadores dentro das suas conversas com os seus contactos.
A informação voltou a surgir e tem como base o jornal Financial Times, que aponta esta novidade como sendo certa e quase a chegar. A peça mencionou que as equipas da Meta discutiram a ideia de mostrar anúncios na lista de conversas do WhatsApp. Foi avançado que nenhuma decisão final foi tomada. Alguns funcionários da empresa manifestaram a sua oposição a esta ideia.
This @FT story is false. We aren't doing this.
— Will Cathcart (@wcathcart) September 15, 2023
Also it looks like you misspelled Brian's name... https://t.co/Z47z9FC5yu
Além disso, o relatório publicado indicava que a Meta pensava cobrar dos utilizadores uma taxa para usar o WhatsApp sem publicidade. A Meta procura formas de tornar o WhatsApp mais rentável e esta poderia ser a forma mais simples de o conseguir.
Entretanto, e para contrariar esta ideia, a Meta já veio a público negar que pensa colocar publicidade no WhatsApp. Foi o próprio Will Cathcart que recorreu à sua conta do Twitter/X para informar que a informação é falsa.
O WhatsApp possui 2,23 mil milhões de utilizadores mensais, superando o Instagram e o Facebook Messenger em popularidade. No entanto, a possível introdução de anúncios pode mudar a opinião dos utilizadores e ser, na verdade, negativa para a Meta e os seus serviços.