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Google Maps desativou duas funcionalidades na Ucrânia

O Google Maps também entra na guerra! Vivemos tempos de Guerra e ao contrário do que aconteceu no passado, agora a tecnologia também entra em campo. Hoje, a partir de qualquer parte do mundo, conseguimos ver o horror e a vergonha que se vive na Ucrânia, conseguimos acompanhar, inclusivamente, algumas movimentações dos soldados através de ferramentas online.

Agora, o Google Maps desativou recentemente duas funcionalidades na Ucrânia. Saiba quais foram.


Google Maps desativa informações em tempo real sobre o trânsito na Ucrânia

O Google, empresa da Alphabet, confirmou recentemente que desativou temporariamente na Ucrânia algumas ferramentas do Google Maps que fornecem informações em tempo real sobre o trânsito e a movimentação em diferentes locais.

A empresa referiu que tal posição visa uma maior segurança das comunidades locais no país e tal decisão foi tomada após consultar as autoridades regionais.

As plataformas tecnológicas têm ajudado neste estado de Guerra, mas os países têm bloqueado alguns serviços. A Rússia, por exemplo, tem bloqueado o acesso a alguns serviços online como é o caso do Facebook, Twitter e Youtube.

Sobre a guerra, a delegação da Ucrânia que se encontra hoje de manhã no local onde vão decorrer as negociações com a Rússia vai exigir um cessar-fogo “imediato” e a retirada das tropas russas, anunciou a presidência ucraniana. Vladimir Medinski, disse que Moscovo quer encontrar “um acordo” durante as conversações com Kiev.

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram pelo menos 352 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU informou que são perto de 370 mil refugiados que fugiram para a Polónia, Hungria, Moldávia e Roménia. De acordo com autoridades ucranianas, dezenas de mortes foram confirmadas nos exércitos dos dois países.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a “operação militar especial” na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque tem sido condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.

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