As medidas dos EUA contra a China têm castigado as empresas e levam que este se torne um mercado proibido. Além disso, e como visto antes, há ainda um bloqueio grande no acesso às tecnologias e outro equipamento.
Uma nova medida foi tomada e procura limitar mais a entrada de equipamento da China nos EUA. O cerco foi apertado e agora muitas marcas estão proibidas de vender equipamento de comunicações.
Novas medidas extremas dos EUA
O regulador das telecomunicações dos EUA anunciou na passada sexta-feira a proibição de equipamentos e serviços de telecomunicações. Estas são fornecidos por quase meia dúzia de empresas chinesas, onde se encontram as conhecidas Huawei e ZTE.
Esta medida pretende que empresas consideradas como uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos. Refere-se à venda de qualquer novo produto em solo dos EUA, pois deixa de permitir a obtenção de autorização de comercialização.
As empresas afetadas por esta decisão são a Huawei e ZTE, já sujeitas a regras equivalentes no passado. Somam-se ainda a Dahua e a Hikvision, que fornecem equipamentos de videovigilância, e a Hytera, especializada em equipamentos de rádio.
Huawei e ZET voltam a estar proibidas
Ainda que exista uma nova proibição, há algumas exceções importantes. Os produtos já autorizados no passado pela FCC, vão continuar a ser autorizados por enquanto e podem assim ser comprados.
As novas regras representam uma parte importante das ações implementadas para proteger o povo norte-americano de ameaças à segurança nacional envolvendo equipamentos de telecomunicações. Esta ideia foi transmitida pela responsável da FCC, Jessica Rosenworcel.
Equipamento de comunicações será revisto
O regulador dos EUA pondera também reexaminar as autorizações já concedidas a empresas da China. Quer ainda reavaliar os procedimentos de revisão das interdições anunciadas.
Tal como a administração anterior, o gabinete de Joe Biden adotou uma linha firme contra os fabricantes chineses de equipamentos de telecomunicações, suspeitos de espionagem em benefício da China.