PplWare Mobile

Estudo revela: Cinquentões estão nas Redes Sociais

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. avlis rotiv says:

    Já aqui em Portugal duvido ter esses valores.
    E se houver “alguma” gente, cinquentões em redes sociais, apostaria que o sexo masculino vence-se… Já mulheres, nem consigo imaginar. Isto é porque ainda não vi nenhuma… :)Isto é a minha opinião.
    Bom post! 😉

    • Ricardo says:

      Exacto. Cá em Portugal ainda estamos muito longe da mentalidade dos outros paises.

      A verdade é que está a mudar aos poucos, mas os mais ” velhos ” ainda são muito reticentes em relação ás redes sociais e a tudo o que envolva um computador.

      • avlis rotiv says:

        E depois, parecendo que não, a tecnologia também toca neste ponto…
        Ora, se um iPad lá custa metade o que custa aqui, já é um meio “provocatório” de participar em algo… Fóruns, blogs, e porque não redes sociais?

      • Satstar says:

        A meu ver acho muito bem que assim seja. Pelo menos não vendem a alma ao Facebook, ou outras redes sociais. Ainda gostam de sair, apanhar Sol e interagir com humanos físicos e presentes.

        Cada vez mais penso que estamos a ir pelo caminho errado em relação as tecnologias que nos rodeiam.

    • André says:

      Por acaso, e infelizmente, tenho visto pelas redes sociais alguns “Cinquentões”… e pelas piores razões…

      É assim, não acho que uma pessoa de 50 anos deva usar o mesmo espaço de comunicação que miúdos de 10, 11, 12, 13, etc anos usam…

      O mundo tem lugar para todos, e as pessoas tem de entender que se querem um lugar, com toda a liberdade que temos na Internet, é melhor criarem um…

      Eu peço desculpa, mas torna-se complexo explicar… ter adolescentes e mais velhos a partilharem o mesmo espaço da Internet não me parece bem…

      Até porque sou muito sincero, muitos dos perfis que vi de “cinquentões” tinham intenções de funcionar como “páginas de engate”, etc… Isto no hi5 é muito mau…

      Já relativamente ao facebook, é um espaço mais global, mais simples e aberto, mesmo o design do serviço dá um ar maduro, o que só por si lhe dá seriedade… Aí até que posso concordar, pois maior parte é para comunicar com família etc… mas continuo a achar que devem existir certas regras e limites, pois podem advir problemas desta “mistura”…

      Eu sou imensamente a favor que os mais velhos usem novas tecnologias, mas sempre sublinhando o bom uso delas, não só para eles, mas para todos 😀

      • a Friend® says:

        Concordo totalmente que hi5 e facebook são coisas opostas, e mas deixo o meu testemunho, em ambos há cada vez mais profiles falsos… o Facebook tem é a vantagem de ser mais controlável e as denuncias serem mais eficazes, mas nenhum deles é 100% seguro e é isso que se deve transmitir às pessoas.

        Eu já vi profiles que pareciam ser verdadeiros, muito bem estruturados, e com uma pesquisa bem feita encontrei que aquelas fotos eram “roubadas” de outros perfis…

        Acho que as redes sociais precisam de implementar com MUITA URGENCIA, sistemas de sergurança anti-clonagem de fotos.

        Vou deixar a sugestão do site que uso para quem desconhecer, a base de dados ainda não é 100% completa, mas é uma grande ajuda para detectar fotografias que muita gente usa, roubadas de celebridades por exemplo.

        https://pplware.sapo.pt/2009/10/03/tineye-encontre-sempre-a-melhor-imagem/

        Na altura que fiz esse artigo para partilhar com o pplware estava em fase beta.. hoje em dia está bem mais maduro e eficaz. É uma verdadeira perola para detactar a origem de certas fotografias. Usem, abusem e denuciem profiles falsos 😉

      • Marisa Pinto says:

        @André
        O teu comentário, apesar de perceber o que queres dizer, parece-me um bocado preconceituoso.

        Repara..
        Tanto há “mais velhos” (e aqui podes enquadrar várias faixas etárias, como 30, 50, 70…), a não teres atitudes e comportamentos adequados nas redes sociais perante os mais jovens, como há o reverso ou outros casos.

        Também podes, facilmente, encontrar jovens (muito jovens até, 16, 15, 12, 11…ou menos), com perfis criados nas várias redes, onde o conteúdo não é, de todo, apropriado quer a nível de imagem, quer a nível de informação.

        Portanto, penso que pode-se, e deve-se (porque se é uma rede social,a sociedade não deve ser categorizada nem dividida) “misturar” as faixas etárias existentes, mas, claro está, cada um terá que se responsabilizar pelos conteúdos que no seu perfil individual insere, bem como pelas atitudes e comportamentos que que na rede pratica.

        Cumprimentos

      • António Pereira says:

        Não concordo.
        Estás a rotular de uma forma muito genérica várias faixas etárias a partir de alguns exemplos “menos” bons.

        Se pensares que alguém que tivesse 30 anos em 1985 quando saiu para o mercado o 386 da Intel e começasse nessa altura a usar um pc, hoje essa pessoa teria 55 anos e se por motivos profissionais tivesse que se manter actualizada em matéria de novas tecnologias, estaria no mínimo ao mesmo nível que qualquer “puto” ranhoso armado em bom que pensa que é o maior deste mundo e arredores.

        Tenho 37 anos e estou na área do desenho técnico e posso dizer que tenho amigos/as e colegas que já passaram os 50 anos e dão baile em matéria de novas tecnologias (edição gráfica, paginação, uso de gadgets, etc…) a muito pessoal novo que quase só usa o pc para jogar, usar as redes sociais e ver cenas pornográficas na net.

        Quanto ao pessoal que se liga á internet para o engate sempre houve e haverá. Os primeiros tempos do IRC metiam nojo pois quando alguém entrava num canal era logo recebido com a pergunta da praxe ” Idade Sexo e donde teclas?”.
        Para evitar predadores sexuais, independentemente da idade, sexo ou orientação sexual é necessário que os pais eduquem os filhos sobre as novas tecnologias, mesmo que para isso tenham que aprender primeiro a usá-las. Eu ainda me lembro da minha mãe a ensinar-me que não devia abrir a porta de casa a estranhos e se alguém telefonasse eu nunca deveria dizer que estava sozinho mas que de momento os meus pais estavam ocupados. Isto eram os cuidados e as preocupações que os pais tinham na altura, hoje são outros e em maior número, mas não podemos andar a criar guetos só porque queremos limitar possíveis problemas. Primeiro porque a Alemanha nazi já se foi, o apartheid já acabou e o sol quando nasce é para todos.

        Quando andas na rua não seleccionas os passeios que só tenham pessoas da tua idade ou do sexo que mais te convém. As sociedades modernas estão a envelhecer e tu possivelmente também lá irás chegar e decerto que não gostavas de ser isolado e menosprezado por causa da idade, até porque só se consegue uma vivência em pleno quando se partilha e adquire conhecimento com os mais velhos.

        E para terminar que isto já vai longo, acho que andas com a fobia da Casa Pia, mas segundo estudos recentes (vai pesquisar no google) os pedófilos são de uma faixa etária mais baixa e quase 80% são parentes chegados e/ou vivem na mesma casa que as vitimas.
        Decerto que ninguém foi violado pela porta USB ou via wireless, logo, o que é necessário é ensinar as pessoas a utilizar as novas tecnologias e a reconhecer os possíveis problemas que daí possam advir.

        Vamos TODOS viver juntos e em respeito, no mundo real e no virtual, e quem quiser continuar a descriminar os outros mais vale erguer um barraco no meio de um monte isolado e ai viver até ao fim da sua vida.

        • André says:

          Cara Marisa Pinto e Caro António Pereira

          Em primeiro lugar queria dizer que estão ambos completos de razão, obrigado por completarem o meu comentário… É um facto, o objectivo da internet é ligar o mundo, tornar as pessoas mais proximas (todas as pessoas)…

          Mas o meu medo, o meu receio, passa que esta ligação não se faça da melhor forma…

          Ora vejamos, em pleno Facebook, como será o simultaneo da existencia de um perfil de um jovem de 15 anos, com um de 50? Imaginemos que passam pelos perfis um do outro, ou até tem aplicações que vão lá postar algo nesses murais… Será que eles vão comunicar? que vão dizer? Se um acha que o jovem é um rebelde, o outro acha que é “um cota”… Claro que estou a analisar o caso no pior cenário, mas, o objectivo da rede social não é ligar as pessoas?

          Será que pessoas de tao diferentes idades se vão ligar?

          • Marisa Pinto says:

            André,
            Porque não?

          • Iv@n says:

            Marisa Pinto perfeita no que disse acima e no que aqui. Sou então o que denominam de “cinquentão”, tenho meus 52 anos e como da área de eletrônica me vi “forçado” (com todo prazer) a também me especializar na de informática. Com a vantagem de entender o pc tanto fora como por dentro. Estou sim em tudo que me está disponível na Internet e também faço nela o que faço aqui fora, orientar os mais jovens e tirar o máximo de coisas boas dessa vida que já me passou da metade. Tenho uma gama muito grande de amigos e de todas as faixas de “ões”, faço o que posso para ajudar e orientar sempre. Fiquei viúvo cedo e aqui também encontrei minha querida, que hoje tem 38 anos. Tudo prevalece do respeito a todos, não importa a idade. Querer discriminar ou criar separações nas redes é no mínimo tirar exatamente o fim social a que se destinam. Ideal é orientar os mais inexperientes a não caírem nas mãos de scammers, pedófilos, crackers e demais que se aproveitam desses. Esses tipos estão em toda e qualquer faixa, sejam “vintões”, trintões, quarentões… E não têm mesmo qualquer escrúpulo para conseguirem seu intento. Sugerir separações é discriminação e já não chegam as que tanto vemos por esse mundo.
            Abraço

  2. Navyseal says:

    Pena as perguntas mais básicas não terem sido feitas:

    Quantas vezes por semana se sente só? O que faz nessa altura?

    A solidão continua a ser ignorada e o que não falta é gente a sofrer da mesma, em todas as idades, especialmente jovens e idosos.

    • Marisa Pinto says:

      @Navyseal
      Sim, se facto a solidão, em qualquer faixa etária é um problema social grave, no entanto as redes sociais podem servir para o colmatar.

      Mas penso que o grande point do estudo é que cada vez mais, as tecnologias, especificamente as redes sociais, estão presentes na vida das pessoas, independentemente da idade. São facilitadoras no contacto social e de tarefas do quotidiano. Não são apenas vistas como algo de alguns, mas uma ferramenta ao dispor à comunicação da e para a sociedade.
      É a minha perspectiva 🙂

      Cumprimentos

      • Navyseal says:

        O estudo apenas visa facilitar publicidade a determinadas redes, além de angariar pessoas para as mesmas. Nos tempos recentes estudos uns atrás dos outros sobre o mesmo.

        A questão central é mesmo se as redes sociais diminuem os casos de solidão e se juntam realmente pessoas. Pois não podemos confundir adicionar/falar com pessoas online com o acto de socialização, são coisas completamente diferentes.

        Uma outra pergunta que poderia ser feita:

        Quantas pessoas já conheceu ao vivo, das que tem adicionadas aos amigos?

        No meu caso ter uma rede social ou nenhuma é =, nunca conheço ninguém por lá e das raras vezes que conheço, as pessoas não estão dispostas a um encontro cara a cara.

    • mmick says:

      Sem dúvida, umas das mais pertinentes perguntas a fazerem-se.

      Eu (ao contrário de muitos de vós acredito) especialmente acho que as redes sociais sao um cancro: as pessoas deixam de se encontrar, tomar um copo, jogar um bilhar/cartas e ver futebol para passarem a tirar fotos e colocar na rede e enviar “cenouras” para as outras farms, etc.

      Se por um lado as redes sociais sao fantásticas para quando estamos longe da familia e amigos e estes possam de um modo fácil ter “rastro” de nós e partilhar connosco das nossas vivências (neste caso serao 5% dos utilizadores, se tanto?), por outro lado os vínculos proximais (pessoas perto de nós) passam a ser “virtuais” e impessoais, passando um abraço, um brinde, etc a ser um “concordo com este comentário”, “envia umas batatas a um amigo”.

      Quantos e quantos estao no café com os amigos mas estao a ignorar o que se fala e estao atentos à app do Facebook no telemóvel? Demasiados infelizmente. Quantas vezes vou a um shopping e vejo os putos/teenagers sentados à frente dum PC a “engatar” miudas e muitas delas a passarem à frentes deles e eles nem a ver…

      Será que o s*xo e relaçoes vao passar a ser por ajuda do PC/iPAD daqui a uns anos? Acredito que sim mas nao comigo 🙂

  3. a Friend® says:

    Eu confirmo que conheço mesmo muitos senhores na casa dos 50 anos, e que são utilizadores regulares de redes sociais, blogs e forums.

    Alias, cada vez mais e mais tenho até familiares e amigos a pedirem ajuda e explicações de introdução a este mundo virtual… quais os cuidados a ter, como funciona, etc… 😉

    • Marisa Pinto says:

      Exacto.
      Se pensarmos, somos nós esses novos “cinquentões”. Como será daqui a uns anos? Decerto que haverá mais evoluções e inovações, mas as redes sociais serão, no meu ponto de vista, imprescindíveis ao contacto social que temos vindo a assistir, e que se veio a desenvolver.
      Cumprimentos

      • avlis rotiv says:

        À sim, vendo esse ponto de vista, acredito que vá aumentar. Isto se um jovem, actualmente, faz uso das tais redes, anos após anos, começam a ficar cada vez com mais valor (as redes) para o utilizador em questão. Concordo com esse ponto.
        Agora um utilizador, novo, inexperiente, começar ou tentar, a frequentar as tais redes, duvido, pelo menos aqui em Portugal não se vê muito, ou pelo menos, comparando-o ao estudo acima, da população Americana.

    • avlis rotiv says:

      Também tenho familiares, nessas idades, a pedir-me explicações para começarem a usar as tais redes sociais em que os filhos andam, etc..
      Quando explico o seu verdadeiro significado, deixam de ter essa ideia… 😀

  4. Anónimo 1 says:

    O pai da minha namorada, os meus professores e algumas mães de colegas meus, têm Facebook, Hi5 e Twitter.

    • avlis rotiv says:

      E eu pergunto: Eles sabem o que têm? Ou gostam de pensar que sim? 😆
      É que uma coisa é fazer uso, outra é ter para dizer que tem…
      Eu tenho, precisamente por isso, para dizer que já tenho. Porque sinceramente acho um pouco ridículo, que dizer, é tudo muito bonito, partilhar, conhecer malta, etc… Mas não há nada como conhecer, partilhar (etc.) “fisicamente”, onde erramos, e vemos a errar, isto sim, é conhecer!
      Agora, por detrás de um monitor, é tudo muito bonito, virtualmente. 😉

  5. mmick says:

    Felizmente os cinquentoes que eu conheço juntam-se todos no café, esplanada ou até fazem jogging/ciclismo juntos. Podem estar a ser “ultrapassados” por uns mais futuristas mas a minha mente retrógrada prefere assim.

    Eu adoro tecnologias como um complemento nao para substituiçao: há gente (teenagers, jovens e cinquentoes divorciados) que usam os PCs/Smartphones para engatar na rede umas miudas, mas há gente que as usa para anotar o No de telefone e até enviar uma MMS bonita à miuda que conheceu à pouco tempo.

    Há pessoas que usam o FACEBOOK para dizerem aos amigos (=mundo) que a equipa X ganhou, os meus amigos e eu usamos MMS (gratuitas em redes como TAG, etc e muito mais pessoais) ou um telefonema para falar pessoalmente (gratuito em redes como TAG, etc). Sao maneiras iguais de usar a tecnologia mas com um nível interpessoal diferente. Uma SMS nao é o mesmo que uma chamada por exemplo.

    • a Friend® says:

      Eu também não sou muito a favor das redes sociais… mas há meio termo para tudo na vida. Infelizmente muita gente na vida citadina, tal tem tempo para tar com amigos, chega a noite cansado ou tem horarios diferentes dos amigos, familiares, etc… tirando fins de semana, e por vezes à noitinha sabe bem a qualquer pessoal dialogar com um amigo que esteja distante, partilhar algumas coisas… nada de extremos e excesso.

      Esse é a grande utilidade das redes sociais. Agora fazer disso vida ao ponto de se acomodar e nem sair de casa mesmo quando tem tempo ou pode, é que não estou de acordo (e infelizmente muita gente faz isso… ).

  6. aver says:

    A grande divulgação dos computadores começou há uns 15-20 anos. Isso quer dizer que há uma grande percentagem de pessoas agora na casa dos cinquenta e mais que se sentem à vontade com computadores e internet.

    Então 1/4 dos americanos com 50 anos ou mais usam Twitter, My Space, ou outra rede social. Qual é o espanto ? Há 3/4 que não usam.

  7. maximilian says:

    Para aqueles que acham as redes sociais uma perca de tempo ou cancro como alguém aqui escreveu, só vos digo que na minha condição de quarentão e divorciado, que foi graças às redes sociais que tive a oportunidade de conhecer pessoalmente e levar para a cama de graça várias dezenas de mulheres e muitas delas mulheres de sonho que nem esperava vir a ter alguma vez na vida, sem ter de estar a andar em bares ou outros locais a gastar dinheiro à toa. Não foi por isso que deixei de sair e de me divertir, antes pelo contrário, aumentei as minhas amizades e muitas delas coloridas.

    É um meio moderno, fácil, barato e simples de conhecer pessoas, o que não podemos é nos tornar fanáticos ou extremistas, pois o fanatismo seja do que for é sempre um erro!

    Elas andam lá… de várias idades…

  8. Albino Simões says:

    Os cinquentões de hoje tinham 30 anos há 20 anos atrás.
    Eles é que nasceram com os computadores e não o contrário.

  9. uii.. no Facebook então! Qq pessoa tem Facebook, no outro dia encontrei no Facebook uma vizinha da minha avó que tem 83 anos.. LOL

  10. natacha says:

    á dias tinha pedidos de amizade no facebook , quando fui a ver eram os meus tios … começa ser terrivel lol boas ferias marrise 😛

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.