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Presidente do Signal diz que a IA não substituirá trabalhadores, mas reduzirá salários

A Inteligência Artificial é, sem dúvida, um dos assuntos do momento. E neste campo existem várias questões e receios daquilo que esta tecnologia avançada poderá trazer para a humanidade. Nesse sentido, a presidente do Signal acredita que a IA não vai substituir os trabalhadores, mas reduzirá os salários.


IA pode ajudar a reduzir os salários dos trabalhadores

Uma das maiores preocupações em relação à Inteligência Artificial é o impacto que esta terá no mundo tal como o conhecemos, especialmente no que respeita aos empregos, uma vez que se trata de uma tecnologia que já começa a ser usada para a realização de algumas atividades anteriormente feitas pelo ser-humano.

A troca das pessoas pelas máquinas já é uma realidade que acontece há algum tempo, mas a Inteligência Artificial veio tornar essa mudança mais eficiente, e muitas empresas já trocaram praticamente toda a sua equipa de determinado setor pela IA. Uma das principais razões prende-se com questões monetárias, uma vez que, em muitos casos, a tecnologia fica mais barata para as entidades empregadoras do que o salário dos trabalhadores.

Mas talvez esses receios possam não ter assim tanta razão de ser, pelo menos na visão da presidente do Signal, Meredith Whittaker. A executiva acredita que a IA não irá substituir os funcionários, contudo ajudará na redução dos seus salários por parte das empresas.

Meredith Whittaker, presidente do Signal

Para Whittaker, a Inteligência Artificial por si só não terá a capacidade de substituir os trabalhadores, mas a mudança será notada sobretudo no recibo de pagamento no final do mês. Na sua opinião, as empresas vão então aproveitar a IA nas terafas onde as máquinas mais de destacam, ficando as restantes funções para os funcionários humanos.

Ou seja, de qualquer das formas, a mão-de-obra será sempre necessária e, nesse sentido, a presidente do Signal, que também é cofundadora do AI Now Institute, diz acreditar que não é preciso então ter tanto medo da IA. Portanto, na visão da executiva, embora o conteúdo possa deixar de ser produzido pelos humanos, é a estes que cabe a edição dos mesmos, que serão então agora gerados pela IA.

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