Quero o direito à privacidade!
Muito se tem dito nos últimos dias sobre a privacidade dos internautas. Por um ou outro motivo, cada vez surgem mais pessoas preocupadas, deixando de confiar nas grandes empresas e nos seus produtos. Vamos analisar alguns dos casos mais falados no que toca a invasão de privacidade, da Google, Apple e outras empresas de renome.
Apple
iPhone A acusação: Segundo Jonathan Zdaziarski, especialista forense de dados, o iPhone regista, em cache, uma imagem do ecrã e das acções do utilizador sempre que este pressiona o botão Home.
A defesa: Neste caso, a Apple ainda não comentou as declarações e a defesa é feita pela mesma pessoa que faz a acusação. Segundo esta especialista, é difícil aceder a esta informação, sendo necessário algum nível de sofisticação para conseguir contornar a segurança do aparelho. Esta imagem é guardada exclusivamente para criar o efeito de transição entre a aplicação activa e o ecrã Home.
A Google é, geralmente, a empresa mais acusada no que toca a questões de privacidade. No entanto, a empresa tem feito um enorme esforço para contrariar esta corrente. A empresa já colocou, no YouTube, 26 vídeos que defendem a sua política de privacidade!
Gmail A acusação: No serviço de correio electrónico da gigante norte-americana, há geralmente 2 grandes preocupações. Por um lado, muitos acusam a empresa de ler os e-mails dos utilizadores. Por outro lado, os seus dados poderão ficar armazenados mesmo depois de cancelar a sua conta.
A defesa: Segundo a política de privacidade da Google, os seus dados só serão utilizadores para poder prestar, melhorar e, eventualmente, criar novos serviços, que incluam conteúdo adaptado aos seus interesses, com acontece com a publicidade mostrada junto de cada mensagem no Gmail. Neste aspecto, a política adoptada pela Google é exactamente igual à utilizada por outras empresas como a Microsoft ou a Yahoo.
Quanto ao cancelamento da conta, alguns dados relativos à mesmo poderão continuar nos servidores da empresa por 60 dias e no sistema de backup offline por tempo indeterminado por ser impraticável remover daí os dados de cada conta cancelada.
Google Chrome A acusação: O novo web browser é também o mais recente fenómeno no que à privacidade diz respeito. Depois de algumas gralhas nos Termos de Uso, entretanto corrigidas, a empresa é acusada de registar o que os utilizadores escrevem na barra de endereço, a omnibox!
A defesa: Na verdade, o problema não é exclusivo do Google Chrome. Está relacionado com o Google Suggest, um pequeno serviço que sugere termos ou endereços à medida que os digita. O serviço está presente no próprio Google, na Google Toolbar, no Google Chrome e até no Mozilla Firefox. Segundo a empresa, para fazer as suas sugestões, o Google Suggest tem que saber o que os utilizadores escrevem. Por isso, 2% dos dados que circulam neste serviço, o que inclui também o seu endereço de IP, ficam registado durante 24 horas, prazo após o qual tudo é tornado anónimo.
Para a pesquisa Google, este serviço pode ser desactivado seleccionando Do not provide query suggestions in the search box em Preferences. No caso do Google Chrome, clique em Manage, junto de Default Search na janela de opções. Aí, desmarque a opção Use a suggestion service to help complete searches and URLs typed in the address bar.
Privacidade - A Evolução
Não deixa de ser interessante que a empresa mais acusada nesta área (leia-se Google) tenha sido pioneira na protecção dos dados dos utilizadores.
A 14 de Março de 2007, a Google foi a primeira empresa a anunciar que iria tornar anónimos os dados dos seus registos ao fim de 18 meses. A partir de Abril desse ano começou uma autêntica briga entre a Google e a União Europeia, que acusava a empresa de não fazer o suficiente pela privacidade dos utilizadores. Curiosamente, só em Julho de 2007, outras empresas como a Microsoft e Ask.com aderiram a este mesmo programa de anonimato de dados ao fim de 18 meses. Recentemente, a Google reduziu este prazo para 9 meses.
Privacidade - O que fazer
Regra básica, não só na Internet, é ler sempre todos os documentos, cláusulas e outros aspectos relacionados com o que está prestes a fazer. Se vai criar uma nova conta num serviço onde pretende colocar alguns dados que considera importantes, é fundamental ter conhecimento dos Termos de Uso e Política de Privacidade desse mesmo serviço. Lembre-se que ao realizar uma inscrição está a concordar com todos os aspectos que a envolvem e não poderá simplesmente afirmar que não tinha conhecimento dos mesmos.
Actualmente, somos constantemente vigiados, não só online! Sempre que sai à rua, os seus passos podem estar a ser gravados, sem o seu consentimento, por câmaras de segurança, meios de comunicação, ou outros dispositivos. Diariamente, são estes dados que ajudam forças de segurança a procurar suspeitos, pessoas desaparecidas ou até mesmo no combate à fraude. Também na criação de serviços, a auditoria e análise dos interesses de potenciais clientes é cada mais importante. O fundamental é confiar na entidade que irá ter acesso a estes dados.
1. Em pagamentos online, por exemplo, verifique se página têm uma encriptação de segurança - o endereço do site deve começar por https. 2. Verifique se a empresa que irá processar os seus dados é fiável e/ou conhecida - peça conselhos, procure análises e opiniões. 3. Antes de finalizar o processo, verifique sempre os Termos de Uso e Política de Privacidade da empresa em causa.
Aplicações como o Tor, o TorPark para o Firefox ou o modo Incognito do Google Chrome poderão ajudá-lo a manter-se no anonimato.
Este artigo tem mais de um ano
É um artigo interessante, sim senhor!
Mas o que mais assusta-me actualmente, é a questão das escutas.
Neste fim de semana tive uma troca de ideias com um magistrado. Não pude deixar de referir a questão das escutas. O que mais surpreendeu-me não foi o facto de ele concordar comigo, mas o facto de que desde que se formou (1986), e teve acesso a certas informações, nunca mais teve conversas “particulares” ao telefone.
Dá que pensar!!
Ou o OperaTor! É uma junção do browser Opera com o Tor e dá uma junção bombástica!
modo Incognito do Google Chrome poderão ajudá-lo a manter-se no anonimato.:
CTRL + SHIFT + N
off topic
Caros Utilizadores,
Encaminhamos na íntegra a mensagem em anexo que nos alerta para “… quebras de conectividade que se
sentirão a partir das 19h00 de hoje, face a uma intervenção urgente da FCCN …”.
Cumprimentos,
Tito Carlos S. Viera
——– Original Message ——–
Subject: FW: RCTS, Manutenção no nó principal em Lisboa (15/9, 19h)
Date: Mon, 15 Sep 2008 14:40:51 +0100
From: Gil Coutinho
To: ,
CC:
Caros contactos,
Junto enviamos informação relativa a quebras de conectividade que se
sentirão a partir das 19h00 de hoje, face a uma intervenção urgente da FCCN
no seu equipamento central.
Com os melhores cumprimentos,
Gil Coutinho
—–Original Message—–
From: Carlos Friacas [mailto:xxxxxxxxxxx@fccn.pt]
Sent: segunda-feira, 15 de Setembro de 2008 14:21
To: xxxxxxxxxxxxx@fccn.pt
Cc: xxxxxxxxxxxxx@fccn.pt
Subject: RCTS, Manutenção no nó principal em Lisboa (15/9, 19h)
Caros Contactos Técnicos,
Hoje, excepcionalmente é necessário intervir com urgência sobre os
equipamentos centrais da RCTS.
A conectividade será parcialmente afectada durante uns minutos após
as 19h de hoje.
Agradecemos desde já a vossa compreensão.
Com os melhores cumprimentos,
Carlos Friaças
Acho que estão a fazer confusão com o modo Incognito do Chrome.
O modo Incognito não deixa rastos – no nosso computador – (mas podemos fazer, por exemplo, o download de um ficheiro para uma pasta qualquer). Visto “de fora” ´deixa o mesmo rasto (as mesmas indicações) que outro browser qualquer, a começar no IP.
O OperaTor é que baralha os IPs. Por exemplo, começa-se com um da Alemanha, muda para um da Inglaterra, passa para um dos EUA, etc.
Tb temos de ter em conta os p2p e os isp. No Reino Unido, os isp estão a entregar de “mão beijada” os dados dos clientes (ip) que usam p2p a associações como RIAA e MPAA. Será isto correcto? Lembro a todos que o direito à privacidade faz parte da Constituiçãoo da República Portuguesa.
Esse post está muito bom sim senhor!
Opinião pessoal, pelo menos eu não confio na Google, aliás, tudo o que seja americano eu não confio. Porque a privacidade e a sua violação ou não violação assentaem valores intrínsecos a cada sociedade e cada indivíduo. Mal por mal prefiro outros povos. Não é ser xenófobo, não. Se puder utilizar produtos informáticos produzidos por outras pessoas (quero dizer povos) utilizarei.
Claro que isso não me garante que outras empresas de outros países não farão o mesmo! Claro que o risco permanece. Só que os americanos gostam muito de meter o dedinho, ou como se costuma dizer, gostam de meter o nariz onde não são chamados, por isso tomo essa atitude como precaução, e apoio todas as restrições à livre disponibilidade dos nossos dados por parte dessas empresas (falo de Microsofts Googles Apples, tudo).
É uma questão de cultura e de educação as empress não se imiscuirem na vida privada dos utilizadores; é um insulto até que fazem aos utilizadores quando violam de certas formas como temos visto tentar fazer (neste caso falo da última controvérsia da Google no Chrome); é certo que eles usam por xs a informação para melhorar os serviços mas isso abre portas para “novas experiências” e vocês confiam no Governo dos EUA?! Eles fazem tudo o que querem…….e não é a Google que vai dizer que não….
@Manuel,
Penso que esse mail era para consumo interno e não para colocares em locais públicos.
Por outro lado tinha-te ficado bem removeres os endereço de email dos remetentes da mensagem (o que eu já fiz).
@Pedro Simões
Exactamente 😉
E nós a falar em privacidade…
Pois, eu fui o originador do mail reproduzido “off-topic”… 😉
Já foi falado e repetido: hoje em dia começa a ser “parola” a preocupação com a privacidade. De facto, e já aqui foi dito, a nossa privacidade é constantemente violada e, agora, o Governo prepara-se para mais uma violação: os “chips” nas matrículas dos automóveis. Aliás, neste caso vão ser duas violações, sendo que a segunda vai ser ao nosso bolso.
Agora, o que é preocupante é a utilização que as diversas entidades podem dar aos dados. Isso é que me incomoda. Porque estou-me borrifando se a Google ou o Firefox tomam conhecimento das minhas presumíveis andanças pelos sites porno ou pelas páginas da Ecclesia ou do Vaticano. Medo, medo, tenho do uso que possam dar a esse conhecimento.
@José Moreira
Claro, é isso que se discute e que é mais grave.
Mas a questão que disse não interessar interessa igualmente. Porquê? Porque é ilegal ter qualquer espécie de base de dados com identificações pessoais.
E não pode dar um motivo qualquer para ter essa base de dados, tem de ser um motivo plausível…e não apenas para estudar os interesses dos utilizadores e para ajudar na protecção do utilizador. Isso são desculpas que eles dão.
Julgo que muita “parola” quanto à preocupação com a privacidade nunca será demais…É a minha opinião. E viveremos todos num mundo melhor se não existir um Big Brother mundial. Porque essa informação cai sempre nas mãos das pessoas erradas… Vai parar aos governos, etc etc
Tem de existir uma intervenção muito mais agressiva por parte dos Estados e da UE para se evitar essa manipulação de dados pessoais, é certo que utilizamos os serviços porque queremos, mas uma teoria liberal levada ao extremo também não dá bom resultado…
Parabéns pelo post.
Especialmente por mostrar, ainda que se suspeite não fazer muito efeito, como marcar a preferência de não fornecer dados ao Google (o próprio site ou o Chrome)!
Sempre achei graça aos sites do tipo “show my ip”. Alguns detectam a versão do browser, do sistema operativo e até dos plugins.
Alguns representam a localização num mapa, como o do link. Pode não ser uma localização exacta, mas também não é importante.
O que é importante é que qualquer site, com a tecnologia adequada e que está muito difundida detecta o vosso IP. No P2P também é possível identificar o IP de quem faz o upload. O vosso fornecedor de acesso à internet (ISP) sabe qual é o vosso IP num dado momento, mesmo que seja variável. Desde que o ISP forneça essa informação é só somar 2 + 2.
Já agora, para terem a certeza que o modo Incognito do Chrome não oculta nada, acedam a este site em modo normal e em modo Incognito. Depois façam o mesmo com o OperaTor (também falei disto no comentário 5).
http://www.yougetsignal.com/tools/network-location/
Teste de privacidade:
http://gemal.dk/browserspy/
aver:
Nada a ver com o Chrome ou qq outro navegador: o teu ip será sempre público – tem que ser, a não ser que uses um proxy anónimo (ou vários, encadeados, como é o caso da rede Tor, em que os PCês dos utilizadores servem de proxies uns aos outros).
Já agora, a mim diz-me que estou no Porto… o que não é verdade!
Outros testes:
http://centralops.net/asp/co/BrowserMirror.vbs.asp
http://www.malwarehelp.org/online_browser_security_and_privacy_scanners.html
Parece ser agora uma preocupação geral, a privacidade! Depois do Chrome, do IE8 chegam noticias que o Firefox 3.1 final terá também uma opção de camuflagem e protecção de privacidade.
Sem alarmismos, mas ciente que somos facilmente controlados, tenho uma opinião mais profunda sobre este assunto:
O mundo está a ficar um Bigbrother, com pouco esforço consegue-se controlar passo a passo a vida das pessoas, sem que elas dêm por isso.
Li recentemente um artigo da Clara Pinto Correia, enviado pelo nosso leitor João J, onde ela pensava que o filho estava em Madrid e de facto ele estava em Portimão, o caixa do banco, onde ela foi ver informações de um possível problema com o cartão multibanco do jovem, traçou um percurso desde o restaurante onde o jovem comeu, o bikini que comprou para a namorada, o alojamento, etc, etc… um funcionário do banco pode saber o que quiser sobre a nossa vida.
Só por isso vemos que estamos controlados em tudo, câmaras de vigilância, movimentos do multibanco, portagens, correio electrónico, telemóvel, etc. etc. etc.
Costuma dizer-se que quem não deve não teme, etc.
Mas vou pôr aqui à consideração geral este importante facto, que dá que pensar.
Hoje em dia não pensamos muito no que um regime corrupto e autoritário (habitualmente ambas as coisas andam juntas) pode fazer com os nossos dados para nos tramar, baseado em qualquer informação. Mas isso já era uma preocupação real (e nunca imaginada então) DESDE OS ANOS 30 DO SÉCULO PASSADO – quanto faria hoje!!!…
Pois o facto que gostaria de contar tem a ver com a pergunta:
Como é que Hitler e a sua Policia conseguiram com uma certeza enorme dar com as casas e com as pessoas de etnia judaica?…
A resposta é horrivelmente simples:
Uns anos antes, durante um Censo nacional, haviam sido religiosamente tabulados em cartões perfurados gentilmente cedidos (com o respectivo equipamento) pela IBM, todos os dados do censo que incluíam precisamente… a religião, a proveniência ética e outras informações importantes de parentesco!…
Assim, quando estavam a dar os dados para o Censo, os cidadãos estavam a pensar não só cumprir um dever cívico, como também na mente deles não havia nenhum receio…
O que aconteceu, sabemos nós.
@WiseMax
Ora, nem mais…
Vitor:
Qual é a opinião? Apenas referiste factos.
Cada um pode ter uma opinião distinta.
A realidade de hoje é bastante diferente da das ditaduras europeias de então… não esquecendo que até nos EUA, depois da guerra, houve caça às bruxas.
No entanto, enquanto que mais e mais transparência se vai pedindo dos governos, isso não quer dizer que a tenhamos,
Não estamos livres do perigo resultante do poder da informação e da falta de poder de não tê-la.
Mesmo em Democracia há que ser cuidadoso.
As possibilidades de uso indevido, fraudulento ou até brutalmente lesivo da informação que prestamos ainda existem em larga escala.
A direcção a seguir é o princípio da transparência, responsabilidade e uso devido e controlado da informação – é por isso que temos que lutar.
Não há que fugir a dar informação – mas há, isso sim, que ser muito exigente na fiscalização e contenção do uso que lhe é dado.
Tiago, isso a mim preocupa-me em certa escala, nada de alarmante, pois a minha vida rege-se por alguma discrição e com alguns cuidados.
Não sou a favor de muitas formas “legitimadas” de invasão da nossa privacidade, tipo Hi5 ou Orkut e outros que tal, não gosto de ter o meu “tráfego” bancário situado num só banco, limpo frequentemente os meus passos, pela net, tento não deixar transparecer rotinas e vícios, procuro dar a conhecer que me preocupo com a privacidade, mesmo em agentes dos serviços que somos “obrigados” a ter, para que tenha algum “sossego” quanto aqueles dados que passam de base de dados em base de dados.
Mas não deixo de estar à vontade, de me sentir seguro, como sou um simples mortal, não tenho certas paranóias quanto à privacidade.
Mas volta não volta, lá recebo, por coincidência, mails de produtos (spam) que foram alvo de visitas minhas, mas… deve ser mesmo coincidência 😉
@Vítor M.
Já agora que se fala em spam…
Não poderá o spam, em parte, ser fomentado pelos próprios fornecedores de email?
Pelo que sei a obtenção dos endereços de email faz-se de muitas e variadas formas certo? Mas não terão os fornecedores de email também culpa nisso? É que se ganha muito dinheiro com o spam (claro que para uma empresa como a Google tem de ser com quantias avultadas).
Atenção que isto são só teorias 😉
@paulf, não descarto essa hipótese, mas prefiro atribuir culpas, em grande parte do spam, a software de sniffing que pesquisam endereços de mail espalhados por sites e fóruns, depois há ainda o spyware, muito usual nas nossas máquinas.
Há depois outros factores, como a partilha de base de dados de endereços, principalmente a grandes fóruns, que vêm ali mais uma fonte de rendimento. Por exemplo: imaginem que gostam de jogos e estão registados num fórum de jogos muito popular, deixam lá o vosso email para se registarem.
Chega uma empresa que distribui jogos e “compra” os dados, os vossos dados, a esse fórum. Isso é ilícito, mas acontece todos os dias, existem na net para venda, bases de dados de email, a responder, na ordem do milhão.
Este é apenas um dos muitos esquemas que existem na net.
O SPAM, no meu entender, é o cancro, sem cura, da Internet. Pode não a matar, mas provoca sérias infecções.
@Vítor M.
Obrigado pelo esclarecimento 🙂
De facto, o Spam é um cancro mesmo…
Há certas coisas que as pessoas não podem evitar, certos esquemas, mas um exemplo de descuido mais flagrante é a não utilização do Bcc e Cco no envio de emails, apesar de já saberem, algumas pessoas continuam a usar só o “Para:” e depois vêm aquelas listas enormes de emails..
se o caso é privacidade …
não sei se é conhecido aqui (pelo menos a seach nao o indica),
o BitWise http://www.bitwiseim.com/
é um IM simples com encriptação e permite partilha de pastas e ficheiros.