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Quem é o mais fanático por tecnologia?!

Se há alguns anos cada membro da família tinha os seus objectos preferidos, de acesso quase restrito, hoje em dia o panorama está totalmente diferente.

A tecnologia, tanto móvel como de entretenimento em geral, tem uma abrangência tal que se adequa perfeitamente a qualquer pessoa, desde o neto ao avô. Qual será a magia?

Os mais pequenos têm uma apetência invulgar por tecnologia. Considerando até as crianças com um par de anos, podem ser colocados vários brinquedos num determinado local, mas se lá surgir um smartphone… vai ser esse o eleito, sem dúvida! Já as crianças que estão na altura da escola primária aprendem a dominar qualquer dispositivo como se já o conhecessem há muitos anos, revelando claramente que a tecnologia em geral se apresenta extremamente intuitiva. Para os mais velhos o caso complica-se um pouco, por mais estranho que pareça, mas com boa vontade tudo é interiorizado.

O escritor de ficção científica Arthur C. Clarke, também inventor, formulou três leis que tratam a relação entre o homem e a tecnologia. A terceira é particularmente especial:

Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível de magia.
Há, em cada um de nós, uma “linha mestra” que faz parte da nossa vida moderna. Cada um de nós traz da barriga da mãe três características intrínsecas, digamos que são os pilares para “aturar e dominar” a tecnologia. Em crianças somos pacientes, curiosos e temos tempo. À medida que vamos envelhecendo, a maturidade descompensa, em proporções diferentes e de pessoa para pessoa, estas três basilares directivas.

Com a evolução escolar começamos a perder o tempo mas, ainda assim, aguçam-nos a curiosidade e isso arrasta a nossa paciência. Com a vida profissional, o tempo começa a escassear, a paciência a diminuir e isso afrouxa a curiosidade. A idade avança, a paciência é cada vez menor que por sua vez arrasta a curiosidade para níveis de difícil recuperação. Já lá mais na idade sénior, não falta tempo, até mesmo a curiosidade… mas já não temos a paciência para puxar pelo discernimento. A lei da vida é quem regula o equilíbrio da paixão pela tecnologia, mas hoje a família é um estimulador para perdurar a paixão curiosa pelos “gadgets”.

Hoje são disponibilizados conteúdos, como estes, que podem ajudar a incentivar quem ainda tem um resto de curiosidade para “as maquinetas”, e sobretudo para escolher o melhor da tecnologia para toda a família.

Se precisa de incentivo para os pôr a explorar, bom, diga-lhes que podem ganhar aqui uma consola portátil PS VITA e um jogo onde pode ser sempre o vencedor… sim, o Fifa 15. Boa partida!

Na sua casa, qual a tecnologia que considera como melhor?

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