Depois de um período “mais calmo”, pelo menos do conhecimento geral, os ciberataques voltam a assombrar o nosso país. Desta vez foi o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Segundo as informações mais recentes, “prontamente ativados os protocolos de segurança” e implementadas “medidas de resposta necessárias”.
INEM garante que emergência médica pré-hospitalar não foi comprometida
Há mais um ciberataque registado no nosso país. O Instituto Nacional de Emergência Médica foi a vítima, mas já foi garantido que a emergência médica pré-hospitalar não foi comprometida.
Até à data, não existe evidência de que os dados tenham sido comprometidos. O INEM continuará a supervisionar as suas redes informáticas em permanente contacto com as entidades competentes, com as quais trabalha em estreita e permanente articulação
Devido à imediata reação, o serviço de emergência médica pré-hospitalar não ficou comprometido com o ciberataque.
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) e a Polícia Judiciária foram notificados “de imediato”. Este ataque ao sistema informático do INEM sucede-se a outros que afetaram vários organismos do Estado nos últimos meses.
O INEM é o Organismo do Ministério da Saúde responsável por coordenar o funcionamento, no território de Portugal Continental, de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de saúde.