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O mais novo hacker da china tem… 13 anos

Wang já ajudou a corrigir mais de 100 sistemas que eram vulneráveis a ataques

Apesar de a China tentar ser bastante rígida e inflexível no que respeita à utilização dos serviços na Internet, também é bastante conhecida pelos ‘crânios’ que conseguem aceder aos sistemas informáticos bastante seguros.

Estamos a falar de hackers e, alguns deles, são mesmo procurados/seguidos de perto pelo exército norte-americano.

Vamos conhecer Wang Zhengyang… o mais novo hacker da China com apenas 13 anos!

Wang Zhengyang é um menino de apenas 13 anos de idade e é, nada mais nada menos, que o hacker mais novo da China.

O menino intitula-se como sendo um “bom rapaz” e considera-se um “white hat”, ou seja, pertence aos grupo de hackers que tem como objectivo encontrar vulnerabilidades de forma a melhorar a segurança de uma empresa ou de um determinado site.

Segundo Zhengyang afirmou ao CCTV, “acho que aqueles que invadem sistemas, apenas pelo lucro, são imorais […]. É interessante procurar riscos na segurança online e sinto-me feliz quando encontro algum, mas não utilizo o meu talento para algo ilegal.

No final do mês de Setembro, o jovem discursou na Conferência de Segurança da Internet, realizada em Pequim, onde ficou conhecido.

Wang confessou que o seu 1º ataque foi ao sistema informático da escola onde estudava pois não queria passar horas a fazer os TPC e, daquela forma, resolveu o problema. Após essa invasão, Wang já ajudou a corrigir mais de 100 sistemas que eram vulneráveis a ataques.

Noutra situação, Wang conseguiu modificar o sistema de pagamentos de uma loja online, onde alterou o preço de um produto de 2.5 mil yuans (cerca de 330€) para apenas 1 yuan (cerca de 0.13€).

Wang adianta ainda que “É preciso atacar um site para encontrar as suas fragilidades” sendo que, no caso da loja, o jovem não finalizou a compra mas alertou os responsáveis pelo site daquela vulnerabilidade.

Em abril deste ano, o jovem contactou uma empresa em Pequim acerca de uma potencial falha que poderia afectar mais de cem instituições educativas no país.

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