Este robot, popular em tarefas mais domésticas, foi projetado num formato industrial para poder ser uma ajuda a avaliar os estragos de catástrofe nuclear. Assim, os criadores do aspirador inteligente criam uma unidade robótica para explorar interior dos reatores da Central Nuclear Japonesa Fukushima.
A iRobot, empresa criadora do famoso robot aspirador Roomba, está a apoiar no combate a um dos maiores desastres ecológicos do mundo.
iRobot dentro dos reatores de Fukushima
Depois de ter atuado no Golfo do México com a criação de robots submarinos para tapar a fuga de crude da plataforma da BP, a iRobot desenvolveu robots capazes de resistir às altas pressões e elevadas temperaturas que se fazem sentir dentro dos reatores nucleares de Fukushima, permitindo às equipas de emergência terem um panorama real e em tempo útil do que se está a passar no interior de cada um dos reatores.
A empresa tem vindo ao longo dos anos a desenvolver uma vasta gama de robots inteligentes para utilização em palcos de guerra, desastres ecológicos e naturais, para além dos robots para utilização doméstica como o roomba e o scooba. PR