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EUA prepara ciberataque de defesa para o dia das eleições

As relações entre os Estados Unidos da América e a Rússia têm andado particularmente sensíveis. Nos últimos meses foram vários os casos de acusações de ataques, de roubo de informação e até de tentativas de influenciar os resultados das eleições.

As forças norte-americanas têm estado em alerta e vieram agora avisar que vão lançar um ciberataque contra a Rússia se esta tentar manipular as eleições americanas.

Esta não é a primeira vez nos últimos meses que se ouve falar de possíveis ataques contra uma das grandes super-potências mundiais. Estes têm-se repetido de forma constante, com ambas as partes a tentarem roubar informação.

O que pode a Rússia atacar?

Com o foco agora a estar nas eleições norte-americanas, que decorrem já na próxima terça-feira, dia 8, a tensão parece estar a aumentar e esperam-se novos ataques numa escala ainda maior. No caso das forças americanas, as defesas estão já a ser preparadas, uma vez que há fortes indícios de que a Rússia poderá querer influenciar as eleições, realizando vários ataques pela Internet. Os alvos parecem ser os sistemas de registo de votantes e as próprias infra-estrutura de suporte às eleições.

Mas numa declaração de “pré-guerra”, os americanos alertaram agora que vão retaliar com ciberatatques caso existam provas fortes dessas tentativas de manipular ou interferir com os resultados.

Os alvos deste ciberataque americano

Os alvos das forças americanas estão já bem definidos e, segundo informação conhecida, podem afectar seriamente a Rússia. As forças americanas têm acesso a vulnerabilidades que lhes vão permitir controlar ou eliminar o controlo de centros de comando, da rede eléctrica e até das próprias operadoras de telecomunicações.

Há também informações de que esta mensagem já terá sido passada de forma oficial e que os Estados Unidos não esperam por isso qualquer tentativa de obstrução por parte da Rússia.

A mensagem que tentam passar é clara e alerta a Rússia, e outros países, de que não devem interferir com o processo democrático em curso para a escolha do próximo presidente dos Estados Unidos da América.

via: NBC News

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