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Estudo: Smartphones causam stress aos utilizadores

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Filipe says:

    Acreditando que o estudo nao se encontra somente assim, e pelo que li, parece-me que apenas associação o stress com o olhar para o smartphone. Visto assim até pode ser o stress como causa (de olhar) e nao como efeito.

    Respondendo à pergunta feita pelo pplware.com

    1.Não.
    2.Sim, já passei semanas ate.

    [para contextualizar, trabalho na area das IT.

  2. Um says:

    Sempre que se massifica uma tecnologia, aparece algum estudo a mostrar os malefícios da mesma.
    Stress é ter de ir a correr para casa (ou nem sair de lá) para ver se já obtivemos resposta ao e-mail que enviamos.
    Stress é ter de ver notícias na televisão à hora de jantar e apenas num canal.
    No fim de contas se levamos uma vida stressada não será o smartphone o responsável. Somos nós e tudo o que nos rodeia que nos leva a essa situação.
    Passo um dia sem smartphone, assim como passo um dia sem pc ou sem tomar café. 😀

  3. Fernando says:

    Concordo plenamente.

  4. Ecchin says:

    O bom dos smartphones é que agora podemos andar com a nossa vida social on-line sempre connonsco.
    O problema dos smartphones é que agora andamos com a nossa vida social on-line sempre connonsco.

    O que quero dizer é que não são só coisas boas. Andar sempre on-line significa que as pessoas esperam que estejamos sempre online. Pessoas que pertencem aos nossos vários círculos sociais – casa, amigos, escola, faculdade ou trabalho.

  5. RG says:

    Será que poderemos ver isso como Bullying social? Somos arremessados uns contra aos outros em busca de uma melhor vida, sem contudo, definirmos limites para nós próprios. Não acredito que um smartphone possa fazer isso quanto temos patrões que nos utilizam como saco de boxe.
    É tudo uma questão de ver pelo angulo que mais interessa na altura… como tudo na vida.
    Hoje é o smartphone, amanhã logo se vê!

  6. humberto carvalho says:

    Eu várias vezes a ir para o trabalho esqueci-me do telemóvel(e não do smartphone),passei bem por isso…
    Antigamente não haviam telemóveis e as pessoas não morreram…(directamente por esta causa…)

    Acho que hoje em dia as pessoas prendem-se muito às novas tecnologias,demasidado,de tal modo que não conseguem passar sem estas. E pior estão a ficar dependentes de uma maneira tal que só resolvem os seus problemas com máquinas de calcular etc…

    Cumprimentos Humberto Carvalho

  7. Rui Costa says:

    Não acredito piamente nesses estudos, pois até eu poderia criar um estudo em que garanto:
    Existem pessoas que não conseguem passar alguns dias sem tv, internet, computador, o cão, telefone, tablet, carro, mota, futebol, etc.

    Quando não há nada para fazer gasta-se dinheiro em estudos.

    • Marisa Pinto says:

      Podes fazer um estudo sobre qualquer coisa..
      E se o resultado foi esse, é publicado e noticiado.
      Agora não sei porque se utiliza tecnologia quando se é céptico para com a ciência :/

      • Ecchin says:

        A estatística só diz verdades. Mas tu podes escolher mostrar apenas as verdades que te convêm. Simples. 🙂

      • Rui Costa says:

        Marisa,

        Não estou contra a tua publicação, apenas opinei que estatísticas são o que são e valem o que valem (Muito pouco), principalmente quando não é novidade alguma que a tecnologia causa stress para quem está viciado nela.

        Quando se é dependente de alguma coisa, quando esta falta, causa stress. Seja tecnologia, tabaco, musica, sexo ou qualquer outra coisa.

        Agora, fazer estudos para tentar provar o que todos deveriam saber, é dinheiro deitado fora.

        Mais um estudo meu: O Ar que se respira, causa stress. Fica sem ele e diz-me se não ficas stressada aí por volta de 2-3 minutos….

        • Marisa Pinto says:

          Comparar ar com smartphone é forte.
          O ar é essencial para a nossa sobrevivência. O smartphone foi desenvolvido para facilitar a comunicação que, para além de ser também essencial à sobrevivência, o SP é apenas mais um meio de a fazer, pois o homem sentiu essa necessidade ainda nem havia papel nem caneta, e começou pelos gestos e grunhidos.. pinturas na parede e sinais de fumo… Mas sem o ar não vive e sem a comunicação não se conhece, são coisas diferentes.

          O que estes estudos tentam saber, é quais os nossos comportamentos sem determinados meios de comunicação pois nós actualmente vivemos bem, infelizmente, sem cartas de correio, sem mensagens enviadas por pombos.. porque fomos evoluindo e inovando esses meios, mas talvez esses meios, que têm como objectivo também aproximar, nos distanciem do que é verdadeiramente importante: as pessoas. E em vez de comunicarmos frente a frente, estamos à espera de um tweet ou um comment.

          Os tempos evoluem, as pessoas mudam e os comportamentos alteram-se 😉

  8. Manuel Serol says:

    Sim estou viciado, mas sim vivo bem sem ele, digo Eu 🙂

  9. André Silva says:

    O próprio meio de comunicação (redes sociais) é propício a estarmos sempre atentos quando chega algo novo, porque tem sempre informação atualizada. Também já me aconteceu ficar aborrecido de verificar sempre o mail, e não receber nada, ou essa sensação de sentir o telemóvel vibrar quando na verdade não o fez.

    Como o que me causou mais problemas neste campo foi o email, decidi agendar pesquisas de emails em intervalos maiores e ativar as notificações para esses horários (por exemplo, hora em hora). Menos tempo à espera de algo novo => menos stress em torno dos equipamentos.

  10. Carlos says:

    Eu já stressei com o meu Samsung Galaxy S por causa do GPS …

  11. aver says:

    Pá, não sei.

    Este fim de semana mandei, do smartphone, vários emails a mim mesmo e a algumas pessoas, para abrir na 2ª Fª quando começássemos a trabalhar.

    Quer dizer que durante o fim de semana andava preocupado com alguns assuntos(stress é isso – é o que nos mantém operacionais, preocupados – o stress não é mau, é indispensável – só o excesso de stress é prejudicial)

    Acho que ter enviado os emails me diminuiu o stress, durante o fim de semana, até 2.ª F.ª.

    • Ecchin says:

      Foi o que aprendi também. Quando algo nos incomoda e cansa a cabeça, anotas num papel (neste caso no email) para “tira-lo da cabeça”. Funciona lindamente! 🙂 Funciona com assuntos que temos para tratar, artigos pra ler, sites novos que descobrimos e que queremos visitar quando houver mais tempo. É uma boa estratégia para se focar no que é importante e tirar algum peso da cabeça.

  12. Falo por mim, nem estou viciado nem sofro de stress.. pelo menos do telemóvel… doutras coisas sim, estou stressado lol 🙁

  13. Hobby says:

    Eu acho este estudo pertinente e considero que existe sempre um certo stress em volta destes aparelhos, quanto mais não seja porque por vezes não funcionam assim tão bem como apregoam e temos de andar a arranjar soluções para os corrigir.
    Mais do que o meu pc, o meu smartphone é a forma como eu me ligo ao mundo.
    Neste momento o meu telefone está para garantia há três semanas e não tenho problemas algum em dizer que na primeira semana trepava paredes de irritação tal é o hábito de ter a informação que quero sempre à mão.
    Neste momento, apercebi-me que realmente quando tinha o aparelho não desligava e curiosamente estava mais fechado para o mundo do que agora.
    Estes dispositivos são espectaculares, mas como em qualquer coisa tem de ser na dose certa e é isso que eu vou tentar fazer quando o tiver outra vez nas mãos.

    No fundo vou tentar ser mais criterioso na forma como o utilizo no meu dia-a-dia.

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