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Esteja sempre um passo à frente do seu filho

As famílias estão cada vez mais tecnológicas. A tendência assim o dita e há um conjunto de tecnologia que é comum existir em todas as casas: são televisões modernas, computadores, consolas de jogos, tablets, smartphones, etc.

Esse conjunto de tecnologia é de extrema utilidade para os adultos, quer para trabalho ou lazer, mas são também bastante apetecíveis pelos mais pequenos. Eles começam a perceber o que podem fazer nesses dispositivos, essencialmente nos equipamentos móveis, começam a integrar-se com extrema facilidade até que chegam ao ponto de os usar autonomamente e por vezes fora do alcance visual dos pais! E isso será bom?

 

É claro que é bom, desde que seja de forma controlada, quer a nível de conteúdos utilizados quer na duração de utilização.

Há regras que são praticamente do senso comum, desde sempre:

Ficam sempre regras por acrescentar, dependendo dos hábitos e disponibilidade de equipamentos em cada lar mas, desde que os dispositivos móveis se massificaram, já não é possível controlar as crianças da mesma forma! Verdade?

A transição para o “mundo móvel” ocorreu de forma tão rápida que quase não houve consciência do seu impacto nos hábitos das crianças lá em casa, onde agora passam, bastante mais frequentemente, a utilizar os dispositivos móveis de forma desmedida, mesmo que a actividade seja educativa.

O controlo parental nos dispositivos móveis é mais deficiente. O iOS (para iPhone e iPad) e o Windows Phone prevêem nativamente a possibilidade de activar algumas restrições de utilização de aplicações ou serviços. Já no Android, o sistema operativo móvel que equipa a maioria dos dispositivos, apenas o é possível fazer com recurso a aplicações de terceiros, que também são bastante boas mas exigem que sejam instaladas e configuradas (brevemente falarei disto em pormenor).

 

Como evitar este tipo de comportamento?

A receita é antiga: educar, ensinar a forma correcta de agir e as boas decisões a tomar.

Na verdade, é mais fácil escrever estas palavras do que as fazer valer, as crianças de hoje em dia não “vergam” de qualquer maneira, mas tudo depende se o método adoptado é ou não o correcto.

O caminho passa por adoptar algumas das seguintes práticas:

Todos estes conselhos são interessantes mas… servirão também para adultos?! Eu diria que, em parte, sim. Mas que tem um adulto a ver com estes conselhos??

Simples: na educação de uma criança, o exemplo parte sempre dos pais e se estiver constantemente agarrado ao smartphone ou tablet, então pode estar a incutir implicitamente a vontade da criança para utilizar tais dispositivos.

Já utiliza este tipo de práticas com o seu filho? Se utiliza outras, partilhe-as nos comentários.

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