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Quer produzir energia solar em casa? Conheça as novas regras

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. rui says:

    Tenho 2 paines de 250w para autoconsumo, Se a lei obriga-se a descontar no contador a energia produzida em excesso, colocaria mais paineis no meu telhado, contribuindo para a reducao do CO2. mas assim tenho de oferecer o excedente para os “Mexias”.

    • int3 says:

      Quem disse que tens que oferecer? Podes vender o excesso ou armazenar se tiveres equipamento para tal…

      • Carlos says:

        Eu estou a vender o excesso, o problema e que me estão a pagar a 5 cêntimos.
        Devia de haver uma conta corrente entre a produção e o consumo porque assim quando compro pago 20 cêntimos quando vendo recebo 5 cêntimos.
        Não é justo, o KW que eu produzo é igual ao deles.
        Isto assim não vai para a frente são sempre os mesmos a mamar.

    • klumps krott says:

      Exacto. Com os contadores antigos de rodinha o excesso entrava na rede e o contador andava para tras o que está correcto. com o novo digital nao só passei a pagar mais o que nao percebo mas o excesso nao desconta.

      Bastava que a lei obrigasse os contadores a serem de dois sentidos e no fim do mes ou se pagava ou se recebia

      • João Lopes says:

        Pois, mas já viste o que o estado perderia em impostos se não consumisses energia?

      • Tekman says:

        Se o que estás a dizer é verdade (e acredito que sim), isso justifica uma reclamação à empresa que te cobra a energia.
        Se eles não te derem razão, faz uma exposição à Provedora da Justiça através do form que eles têm no site, que eles analisam todas as queixas.

      • Pedro Freire says:

        Nos contadores digitais o que é enviado para a rede, fica registado no contador, é possivel verificar o exportado, agora não lembro, só procurando, mas a EDP informa se perguntares

    • klumps krott says:

      Exacto. Com os contadores antigos de rodinha o excesso entrava na rede e o contador andava para tras o que está correcto. com o novo digital nao só passei a pagar mais o que nao percebo mas o excesso nao desconta.

      Bastava que a lei obrigasse os contadores a serem de dois sentidos e no fim do mes ou se pagava ou se recebia

      • ferreira silver says:

        Pois, ao injectar na rede com um contador digital, ele conta para frente, ao seja além de injectar,estás a pagar em pleno

      • ferreira silver says:

        Pois, ao injectar na rede com um contador digital, ele conta para frente, ao seja além de injectar,estás a pagar em pleno

        • Rafael Moreira says:

          Errado! O que diz é mentira…
          Não induza em erro outras pessoas por favor… Os contadores digitais não contam o excesso como produção, ficam sim “parados”. Existem alguns contadores (poucos) que contam excesso como produção mas que são trocados gratuitamente a quem faz uma instalação de autoconsumo.

  2. João says:

    Obrigasse Rui.
    Obrigado

    • Nuno S says:

      Realmente não sei qual é a dificuldade, é “obriga-se”, é “tives-te”, é “possa-mos”, etc. Uma tristeza. Algo anda a falhar nas escolas primárias deste país.

  3. joao says:

    tenho 3 paineis de 250w cada, tenho que desligar um ?

  4. Tekman says:

    «O produtor deve dimensionar a UPAC de forma a garantir a maior aproximação possível da energia elétrica produzida à quantidade de energia elétrica consumida na IU».

    Fica a ideia de que estão a tentar desincentivar as pessoas de produzirem energia acima das necessidades e venderem à rede, protegendo os interesses das grandes empresas.

    • Jorge Carvalho says:

      Também , mas o efeito de pato existe e eles não estão para isso.

      Abc

    • João Lopes says:

      Não seria preciso “vender” à rede, se quem instalasse uma produção de auto consumo pudesse ter um contador bidirecional.
      Assim, a energia produzida em pico ou em excedente durante o dia poderia ser utilizada durante a noite. Digamos que era “armazenada” na rede para consumir depois, sendo feito o balanço mensal por forma a que o saldo fosse no máximo zero.
      Desta forma incentivava-se os particulares a fazer instalações de auto-consumo, mesmo que fossem de 350W ou 500W, toda a energia produzida era descontada na factura.
      Como está a lei, mesmo com um painel de 350W a maior parte da energia vai de borla para a rede.
      Não compensa nada o investimento em auto consumo.
      A preocupação ambiental só interessa se der dinheiro aos grandes grupos e indirectamente ao estado em impostos. É só hipocrisia.

      • Paulo L says:

        Portanto, tu achas que é só mandar de volta quando tens a mais, e compensar o que consumiste da rede quando não conseguiste produzir.
        Sei lá, assim em forma de empréstimo sem juros. Precisas, sacas, não precisas, devolves.

        Esqueceste que o preço por Kw deles é superior ao teu, tem de pagar toda uma infraestrutura que leva e recolhe de tua casa, além do mais a energia que mandas tem de ser armazenada, o que também tem custos, sem falar que eles tem de manter a rede pra que a energia que devolves não vá criar problemas de tensão.

        Se não queres injustiça, investes em sistemas de armazenamento e guardas tu a energia, não devolves nada.
        Assim vez os custos que vais ter para armazenar-la

        • GM says:

          Comentário correcto, excepto no que respeita ao armazenamento. A energia produzida ao abrigo da RESP não tem armazenamento, o que está a ser produzido está a ser consumido. Acresce que de 1kWh produzido, só uma parte chega ao consumidor, por perdas ao longo do trajecto. Resumindo, não é um deve e haver entre a UPAC e o distribuidor.

  5. Asdrubal says:

    Agora é preciso pagar para produzir energia?

  6. de mal a pior says:

    Pelos vistos muita confusão no país do Simplex e também certamente muita trafulhice deduzindo de alguns dos comentários aqui descritos. Se compararmos este caso à forma como as empresas de consumo, quer de electricidade, gás, comunicações, água e outras, lidam com todo o à vontade nos preços e outras acções, é caso para ficar de pé atrás e não se deixar ir muito na conversa. É pena de facto vivermos num país onde certas empresas parecem ser donas disto tudo e não haver governos à altura para controlar a situação, todos ficamos a perder!.

  7. SANDOKAN 1513 says:

    Porra,eu sou tão pobre que nem dinheiro tenho para pôr umas telhas novas no telhado já tão velhinho,quanto mais instalar uns painéis solares !! Tava feito ao bife.Ainda tinha que prostituir-me para arranjar isso.Vida de pobre é f***** !! 🙁

  8. Lei de Ohm says:

    Caros, a produção de energia em excesso pelos clientes pode levar a problemas de tensão muito alta, na ligação do produtor e na dos seus vizinhos o que pode causar danos, pelo que é necessário limitar a potência activa emitida.

  9. Rui says:

    Talvez daqui a 20 anos se pague a diferença do valor consumido vs produzido

  10. abel Jr says:

    Aqui no Brasil, você fica com créditos para serem abatidos no teu consumo, até o presente momento, o problema agora é que a ANEEL esta querendo taxa em 68% (estão fazendo audiência pública) para quem gera essa energia, alegando o uso gratuito das redes de distribuição elétrica e prejuízo para quem não tem esse sistema de energia instalado em casa.

  11. Instalador says:

    O meu rodinhas velhinho como eu… com 2 paineis acima dos 350w …ainda vai como eu, rodando para traz. ..falta saber até quando?

  12. HGTWS says:

    10 painéis mais as baterias e uma eólica nao dou nada nem tenho contador por isso não me preocupo muito com a EDP vou ren ou o governo e impostos já desconto muito mais que devia no ordenado combustível e IVA nas compras

  13. NM says:

    Com a novo Decreto-Lei 162/2019 deixa de ser possível ser novo produtor para auto-consumo sem estar ligado à rede excepto se não existir possibilidade de ligação à rede no local onde se instalar o sistema, alguém confirma esta afirmação?

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