Em plena pandemia por COVID-19, as redes sociais têm ganho ainda mais popularidade. As pessoas procuram frequentemente sobre informação e números da pandemia nas próprias redes sociais só que a desinformação é imensa.
De acordo com uma informação recente, o Facebook eliminou cerca de 7 milhões de conteúdos nocivos.
De acordo com a Lusa, o Facebook, eliminou sete milhões de mensagens que poderiam causar dano físico no que diz respeito à COVID-19. A ação foi realizada no âmbito do combate à desinformação sobre a pandemia e os números são referentes apenas ao segundo trimestre deste ano.
COVID-19: Facebook já identificou mais de 98 milhões posts com desinformação
De referir que, neste período, a maior rede social já “identificou” mais de 98 milhões de peças de desinformação ligadas à pandemia.
Em outubro último, David Agranovich, responsável global de interrupção de ameaças do Facebook, afirmava, numa conferência ‘online’, que a maioria das campanhas de desinformação relacionadas com a COVID-19 usa a pandemia apenas como um chamariz para captar a atenção dos utilizadores, que acabam, por vezes, por seguir páginas com outro tipo de conteúdos. Sempre que é detetada uma informação falsa sobre a pandemia, o Facebook elimina-a.
Desde o início da pandemia, a rede social mostrou-se proativa no combate à desinformação ligada à COVID-19, o que não a impede de ser alvo de críticas de muitas organizações, que consideram o Facebook um ‘palco’ de disseminação de informação falsa ou incorreta. Além do combate à desinformação sobre a COVID-19, o Facebook garante estar a ‘batalhar’ em outras frentes como o discurso do ódio, terrorismo, assédio, entre outros temas.
No seu último relatório, que aponta para uma diminuição desde o primeiro trimestre de 2019, o Facebook refere que…
Continuamos a melhorar a nossa capacidade de detetar e bloquear tentativas de criar contas falsas. Estimamos que o nosso sistema de deteção nos ajude a prevenir milhões de tentativas de criar contas falsas todos os dias
No que respeita ao bloqueio de contas falsas, o número desceu de 1,7 mil milhões no primeiro trimestre deste ano para 1,5 mil milhões no segundo trimestre.