Pplware

António Costa faz comunicação ao país! Conheça as novas medidas

Está neste momento a ser feita uma comunicação ao país pelo primeiro-ministro António Costa. Tal acontece após a reunião de Conselho de Ministros, onde foram debatidas novas medidas a implementar.

Conheça as novas regras agora apresentadas.


A pandemia por COVID-19 está, aparentemente, numa fase de transição. É verdade que há mais novos casos de COVID-19, mas o número de internamentos e óbitos é bem menor comparativamente a outros períodos de 2020 e 2021.

No entanto, é importante que se saiba que se tenha a consciência que ninguém consegue prever os efeitos desta doença no futuro. Nesse sentido, deve-se evitar ao máximo o contágio, colocando em prática as regras básicas: uso de máscara, desinfeção das mãos, distanciamento de 2 metros, entre outras medidas.

 

Acompanhe em direto as declarações do primeiro-ministro António Costa

“Novas” Medidas de combate à COVID-19 (06.01.2022)

Medidas gerais

Escolas

Trabalho

Estabelecimentos comerciais

Bares e discotecas

Fronteiras

Certificado Digital

Testagem (para quem não tem dose de reforço)

Podem obter aqui a apresentação feita por António Costa.

Ómicron é responsável por 90% dos novos casos em Portugal

De acordo com João Paulo Gomes, do INSA, “a variante Ómicron tem muito maior afinidade com as nossas células [em comparação com a Delta]”, sendo por isso tão transmissível. Estudos internacionais apresentados, que comparam o risco de internamento da Delta e da Ómicron, evidenciam uma redução do risco de internamentos devido à Ómicron relativamente ao esperado na Delta, de cerca de um terço. Contudo, também observam um “risco de reinfeção dez vezes superior na Ómicron”.

Os dados apresentados mostram que o processo de replicação desta variante afeta menos os pulmões do que as outras estirpes, e João Paulo Gomes alerta que, “não obstante a proteção das vacinas e esta variante que tudo indica ser de menor gravidade”, estes dados devem ser olhados com “cautela” devido à pressão nos serviços de saúde e sector social e económico.

Apesar de vários estudos apontarem para uma efetividade vacinal contra a Ómicron mais baixa do que contra a Delta, a evidência mostra que a toma de uma dose de reforço produz um aumento da efetividade da vacina com valores próximos dos 88%.

Exit mobile version