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Mark Zuckerberg diz que Realidade Aumentada poderá substituir a arte e os media

Não é segredo que a tecnologia, abrindo infinitas possibilidades, está a transformar, completamente, a forma como vemos e vivemos o mundo. Segundo Mark Zuckerberg, a Realidade Aumentada pode vir a substituir a arte e os meios de comunicação.

Imagine um mundo sem televisão, pintura, livros, …


O CEO do Facebook é um dos magos da Internet e, pelas possibilidades que lhe são abertas nesse meio, sugere, por vezes, mudanças que não pensamos como possíveis. Mark Zuckerberg considera que os hologramas digitais serão, eventual e futuramente, capazes de substituir elementos, desde a televisão e os livros, até às pinturas e esculturas.

Nesse futuro perspetivado por Mark Zuckerberg, todos usam óculos de Realidade Aumentada.

 

Mark Zuckerberg: Tudo à distância de uns óculos de Realidade Aumentada

Recentemente, Marck Zuckerberg sugeriu que as pessoas pensassem na sua vida se não precisassem realmente das coisas físicas. Nesse sentido, revelou considerar essas coisas fáceis de substituir pela Realidade Aumentada, os hologramas digitais.

[…] qualquer meio de comunicação, qualquer arte, qualquer ecrã para qualquer televisão no futuro não precisará realmente de existir fisicamente; pode ser apenas uma aplicação que os seus óculos projetam na parede.

Disse Mark Zuckerberg.

Mais do que isso, considera que, no futuro, os hologramas digitais, através da Realidade Aumentada, estarão à distância de um ‘estalar de dedos’, algo “incrivelmente poderoso”.

Relativamente a bens pessoais, Mark Zuckerberg sugeriu a possibilidade de dar aos criadores a oportunidade de vender vestuário digital, destinado a avatares, por exemplo, através das plataformas do Facebook.

Recorde-se que o CEO do Facebook revelou, há uns meses, acreditar que óculos inteligentes poderão transformar a presença física. Esta ideia surge na sequência da pandemia pela COVID-19 e do conceito de confinamento e distanciamento a que o mundo foi proposto. Nessa altura, revelou que com aqueles, as pessoas não precisariam de se deslocar para os vários afazeres, além de considerar que seriam um trunfo no combate às alterações climáticas.

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