A proteção das pessoas é e tem que ser um dos grandes objetivos das entidades de segurança pública. Neste sentido, uma das estratégia faladas recentemente para o apoio das forças de autoridade foi a utilização de bodycams que, em suma, são pequenas câmaras de filmar que se colocam nas fardas para, sempre que assim se justifique, sejam usadas como meio de prova ou esclarecimento de determinadas situações.
Assim sendo, na nossa questão desta semana queremos que nos diga se concorda com o uso de bodycams pela polícia portuguesa. Participe!
Concorda com o uso de bodycams pela polícia portuguesa?
Forças e serviços de segurança de vários países já utilizam as bodycams, os equipamentos de vigilância que são então colocados de forma ‘visível’ nas fardas das autoridades. Em Portugal foi recentemente aprovado o uso destas câmaras de filmar pelos elementos das forças policiais.
Assim, os agentes de autoridade portugueses estão obrigados a ligar a câmara “quando ocorra o uso de força pública sobre qualquer cidadão ou o recurso a quaisquer meios coercivos, especialmente arma de fogo“. De acordo com informações do próprio Governo, as “bodycams” estarão ligadas a uma plataforma, onde tudo será “controlado à hora, minuto e segundo”.
Contudo, importa salientar que a bodycam não está sempre ligada e apenas deve ser usada quando o agente detete algum sinal de situação grave. Segundo os esclarecimentos “não é uma câmara que esteja sempre a gravar. Não é para o polícia andar na rua com ela ligada. Tem que haver um sinal por parte do agente de que vai começar a gravar“.
Por outro lado, fica proibida “a gravação permanente ou indiscriminada de factos que não tenham relevância probatória”.
Participe na nossa questão desta semana
Questão desta semana:
Nesta rubrica colocamos uma questão sobre temas pertinentes, atuais e úteis, para conhecer a opinião e tendências dos nossos leitores no mundo da tecnologia, sobretudo no nosso país.
Assim, caso queiram ver algum tema votado nas nossas questões semanais, basta deixarem um comentário com o mesmo ou enviem para marisa.pinto@pplware.com.