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Qualcomm apresentou o SoC Oryon que vai lutar com o M2 da Apple no mercado dos PCs

Os SoC ARM estão cada vez mais presentes no mercado dos PCs e a Qualcomm quer ser um dos mais importantes participantes nesta mudança que está a chegar. As propostas já existem, mas precisam ainda de ser melhoradas, em especial no que toca ao Windows e ao que este sistema oferece.

Para acelerar este processo, a Qualcomm mostrou agora uma nova proposta que trará em breve ao mercado. Mostrou o SoC Oryon que se vai bater com o M2 da Apple no mercado dos PCs.


Qualcomm mostrou o Oryon, a sua novidade

Mesmo antes da Apple revelar o seu SoC M1 já o mercado havia mostrado interesse nesta arquitetura. As propostas eram ainda muito insipientes, mas mostravam o caminho a seguir. Claro que o M1 e depois o M2 da Apple mudaram o cenário e mostraram como os ARM são mesmo o futuro e vão ser a norma.

Para alargar ainda mais a sua oferta, a Qualcomm mostrou agora na Snapdragon Technology Summit 2022 uma novidade. Chama-se Oryon e promete estar à altura e até acima de tudo o que está no mercado neste momento. Claro que os alvos são claramente os SoC M1 e M2 da Apple.

Um SoC para combater os M2 da Apple

Por agora, a Qualcomm ainda não detalhou muito sobre o seu Oryon, que espera trazer para o mercado em 2024. Sabe-se que foi criado em parceria com a Nuvia, uma empresa especializada nesta área e que é parceira próxima da criadora dos Snapdragon.

Sabe-se também que estes não vão ser SoC criados para equipamentos de entrada de gama. Vão poder ser personalizados e criados para satisfazer as possíveis propostas que venham a ser necessárias. É neste campo que irá novamente entrar a Nuvia, para criar propostas únicas.

Uma nova proposta para o mercado dos PCs

Esta é uma mudança importante para a Qualcomm e as suas propostas dedicadas aos PCs. Até agora, têm estado baseados exclusivamente na arquitetura ARM, sem qualquer personalização ou elementos próprios. Com os Oryon tudo deverá mudar e escalar para algo melhor e mais ajustado ao que é necessário.

Mesmo que consiga alcançar o que a Apple com os M1 e M2 oferece, a Qualcomm não pode demorar a mostrar o Oryon e as suas potencialidades no mercado real. A gigante de Cupertino estará a preparar as próximas propostas e a voltar a colocar a fasquia num patamar mais elevado.

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