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Microsoft é a única fabricante de tablets que cresceu no 1º trimestre de 2022

Se pensávamos que os tablets eram um equipamento que já estava ultrapassado, a pandemia da COVID-19 veio mostrar exatamente o contrário. Na altura do confinamento, estes e outros produtos tecnológicos foram massivamente encomendados, especialmente através das lojas online.

Claro que com o abrandamento das infeções, naturalmente a procura diminui, mas, ainda assim, há sempre quem se destaque no meio dos demais. Assim, de acordo com uma nova pesquisa de mercado, a Microsoft foi a única fabricante de tablets que apresentou um crescimento no primeiro trimestre deste ano.


Tablets: Microsoft foi a única a crescer no 1º trimestre

Segundo uma nova pesquisa revelada pela empresa Strategy Analytics, a Microsoft foi a única grande empresa a registar um crescimento no setor dos tablets ao longo do primeiro trimestre de 2022, que abrangeu os meses de janeiro, fevereiro e março. E embora o iPad da Apple continue e ser o equipamento mais popular neste segmento, os Surfaces da empresa de Redmond têm vendido como pãezinhos quentes.

Tal como podemos ver pela tabela seguinte, a Microsoft enviou 1.4 milhões de tablets nos primeiros três meses do ano, conseguindo uma participação de 3% neste mercado e apresentando um crescimento de 1% face ao mesmo período do ano passado.

Contudo, a liderar temos a Apple com um valor de envios significativamente superior de 15.8 milhões de iPads. Esta quantidade dá à Apple uma quota de 39%, mas representa um crescimento 6% inferior ao mesmo período do ano passado. De seguida temos a Samsung que enviou 8.2 milhões de tablets, o que lhe dá uma participação de 20% e uma quebra de 1% face ao primeiro trimestre de 2021.

O terceiro lugar é ocupado pela Amazon com 3.7 milhões de tablets enviados, o que lhe dá uma quota de mercado de 9% e um crescimento 1% inferior comparativamente ao mesmo período de 2021. Já a Lenovo encontra-se na quarta posição com 3 milhões de tablets enviados. Tal dá à empresa chinesa uma participação de 7%, o que representa uma estrondosa quebra de 20%.

Juntamente com outras marcas, no total foram enviados 40.9 milhões destes equipamentos, uma quantidade que ficou 10% aquém face ao primeiro trimestre do ano anterior.

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