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Como são afetados o cérebro e corpo pela luz azul do smartphone?

Frequentemente deixamos alertas para as consequências nefastas da utilização do smartphone antes de adormecer, com as luzes apagadas mas, ainda assim, os números revelam que 60% das pessoas adormece com o smartphone na mão.

Hoje mostramos de que forma são o nosso cérebro e corpo afectados pela luz emitida por equipamentos deste género, sejam eles smartphones, tablets ou computadores.

Os ecrãs dos smartphones são desenvolvidos de forma a que seja possível utilizá-los em qualquer situação, mesmo em condições de luz muito intensa. Para que tal seja possível é emitida luz azul brilhante e é esta a responsável por alguns problemas que tendem a afetar o nosso corpo e cérebro.

Estes problemas advêm principalmente da sua utilização durante a noite, muitas vezes antes de adormecer, já que o cérebro pára de produzir melatonina, a hormona que indica ao corpo que está na hora de dormir.

Mas como é que isso funciona?

Ao estar sujeito à luz azul durante a noite, o cérebro confunde-se e prejudica a memória para o dia seguinte.

O sono vai ficar prejudicado e isso irá prejudicar o desenvolvimento do cérebro, a capacidade de raciocínio e de aprendizagem.

A não produção de melatonina pelo cérebro tende a aumentar os problemas relacionados com depressões, que se agravam com a exposição à luz azul durante as horas que deveriam ser de descanso. Ainda associado a este problema, está o descontrolo da fome que poderá potenciar o risco de obesidade.

O risco de cancro da mama e da próstata são nestes casos mais elevados uma vez que o corpo não descansa convenientemente devido à perturbação do sono. A luz azul é também responsável por problemas como cataratas ou descolamento da retina.

Fonte: Tech Insider

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