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Vistas estelares de algumas das paisagens mais espectaculares do Universo

Estas imagens deslumbrantes tiradas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA permitem-nos perceber a imensidão de Universo que ainda não fazemos ideia o que lá possa existir. Sabemos, em muitos casos, que são imagens lindíssimas… e misteriosas.


Universo: conhecem a galáxia do charuto?

Plumas escarlates de hidrogénio emanam do animado retrato cósmico da galáxia Messier 82 (M82), mostrada abaixo.

Também conhecida como a galáxia do charuto, situa-se na constelação da Ursa Maior, a cerca de 12 milhões de anos-luz de distância.

É conhecida como uma galáxia starburst (explosão de estrelas) devido à sua taxa de formação de estrelas extremamente elevada.

De facto, por cada estrela que nasce na Via Láctea, 10 nascem na M82. A razão para esta atividade muito maior reside nas interações gravitacionais da M82 com uma galáxia vizinha conhecida como M81.

A fantástica imagem aqui apresentada é a mais nítida vista de grande angular de M82 alguma vez captada. Foi montada usando imagens tiradas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA em comprimentos de onda de luz visível e infravermelha.

Nebulosa do Olho de Gato

A NGC 6543 é uma nebulosa planetária muito estudada. É relativamente brilhante com uma magnitude aparente de 8,1, e também com uma temperatura de brilho elevada. Encontra-se nas coordenadas de ascensão reta 17h 58min 33,423s e declinação +66°38′. A alta declinação significa que é facilmente observável a partir do hemisfério norte, onde a maioria dos grandes telescópios foram construídos.

Brilhando com uma beleza etérea está a Nebulosa do Olho de Gato, ou NGC 6543, (foto acima) que também foi fotografada pelo Hubble. Trata-se de uma nebulosa planetária.

Apesar do nome, estas nebulosas não têm nada a ver com planetas, mas formam-se quando estrelas semelhantes ao Sol expulsam vigorosamente as suas camadas exteriores de gás, formando um espetáculo.

Os anéis concêntricos e de cor pastel desta nebulosa são conchas de material emitido numa série de impulsos, com um intervalo de cerca de 1500 anos entre cada evento.

 

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