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Konikore: O dispositivo com “olfato” que pode detetar rapidamente infeções

Perda de olfato e de paladar são sintomas da COVID-19. É verdade que não são dos sintomas mais frequentes, sendo a febre e a tosse os mais comuns.

Relativamente ao olfato, a startup de biotecnologia Koniku está a criar dispositivos capazes de detetar rapidamente infeções por COVID-19. Vamos conhecer o Konikore.


O objetivo é cria um “ciborgue com olfato” e conseguir detetar humanos com a doença COVID-19. Sendo tudo realizado com tecnologia de ponta, a startup Koniku pretende que a análise seja rápida e os resultados imediatos.

De acordo com as informações, os primeiros ensaios clínicos já foram realizados há três semanas e os testes internos mostraram que os robôs conseguem detetar com muita precisão a presença de influenza A.

Para Oshiorenoya Agabi, CEO e cofundador da empresa…

O objetivo é ter um dispositivo que combine biologia sintética com silício e mapeie todos os odores da vida humana à escala global.

Aviões poderão ser os primeiros a ter equipamentos Konikore instalados

Os agentes patogénicos produzem compostos orgânicos voláteis únicos, uma espécie de impressão digital de odor, libertados por células doentes. Esses odores característicos são as mesmas pistas biológicas que permitem aos cães farejar dezenas de doenças, revela o Jornal de Negócios.

O dispositivo da Koniku, o Konikore tem um design de um disco voador. Quando as proteínas no seu chip se juntam a um padrão de olfato, que foi programado para detetar, as células amplificam e processam esses sinais com a ajuda de inteligência artificial e o equipamento emite um aviso.

Os aviões poderão os primeiros a ser equipados com este tipo de equipamentos.

A wetware, fusão entre a biologia e a tecnologia de computação é uma área em evolução.

Cães também conseguem detetar coronavírus com taxa de sucesso de 94%

Um estudo publicado na revista científica BMC Infectious Diseases revela que os cães farejadores podem também ajudar o ser humano na deteção do coronavírus. De relembrar que os cães já são usados para detetar outras patologias como é o caso do cancro da mama e da malária. Os robôs terão uma ação semelhante à dos cães.

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