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Futuro Apple Watch poderá detetar se o utilizador se está a afogar para pedir socorro

A Apple tem no Apple Watch um fantástico dispositivo que vigia a saúde e bem-estar do utilizador. Esta máquina é hoje o smartwatch mais vendido no mundo e carrega o bónus de ter salvo muitas pessoas. Para isso conta com os seus sensores e software de monitorização dos sinais vitais. Depois a monitorização cardíaca, do ECG, dos sensores de queda e do sensor que analisa o ruído, a Apple parece querer colocar tecnologia para detetar se o utilizador se está a afogar.

Os novos sensores propostos num relógio Apple, ou outro dispositivo utilizável, poderão determinar a presença, volume e mesmo toxicidade da água a que estão expostos.


Apple Watch poderá detetar e analisar água?

Entre os inúmeros recursos de saúde atualmente no Apple Watch ou que estão previstos, há um novo em que o dispositivo pode ser capaz de detetar água. Se estiver lá fora à chuva, é provável que seja alertado que está molhado, mas calma não é recurso para dizer que precisa de um guarda-chuva.

A tecnologia proposta pela Apple, caso se concretize, poderá ser usada para determinar alguns cenários com água. Contudo, o objetivo aqui é determinar a segurança, não a humidade.

O dispositivo eletrónico portátil como companheiro de saúde.

A descrição abstrata não é muito “específica”, mas percebe-se que a patente americana No 10,617,358 tem informação que refere que um futuro Apple Watch será capaz de detetar água e também testá-la.

 

Patente: Apple Watch poderá analisar a qualidade da água?

Pela informação que se pode perceber, este dispositivo, a ser o Apple Watch, poderá detetar a diferença entre a água do banho e a água do mar. Além disso, a tecnologia conseguirá enquadrar uma análise com a utilização. Isto, porque este dispositivo poderá cruzar informações com a agenda do utilizador. Isto poderá dar pistas ao relógio se é dia de natação, por exemplo.

Além disso, os sensores nesta máquina poderão analisar a água. Desta forma, o Apple Watch poderá conseguir determinar se é seguro ser exposto a ela.

Segundo o que é referido, os sensores poderão ajudar a determinar se o utilizador foi exposto a “um corpo significativo de água”. Desta forma, com os sensores em contacto com o líquido, poderão detetar propriedades da água consideradas de interesse.

Conforme pode ser depreendido nas informações da patente, o relógio poderia dizer a diferença entre água doce e salgada:

Por exemplo, se o tipo de água for determinado como sal, um sensor de geolocalização pode ser usado para determinar uma localização do utilizador que pode ser usada para identificar o corpo de água associado com a amostra de água.

Assim, uma vez detetada a água, uma aplicação no Apple Watch poderá determinar se o utilizador está com problemas. Após essa identificação, o smartwatch poderá notificar os serviços de emergência sobre a localização do utilizador no mar.

Outro sensor pode ser projetado para detetar bio-matéria, como patogénicos perigosos que, se detetados, podem acionar um aviso para evitar a entrada no corpo de água ou para deixar o corpo de água, se já tiver entrado.

Outro sensor pode ser usado para detetar produtos químicos na água e assim por diante.

Explica a descrição do documento.

 

Como funciona a deteção?

Não é fácil perceber como o relógio e os seus sensores identificarão o que é água no topo do relógio, como a chuva, e o que é água em baixo dele, como o suor. Também é importante saber como este pedido de patente pode ser aplicado a qualquer número de dispositivos, no entanto, as suas descrições e desenhos referem-se todos a um dispositivo que se assemelha a um relógio.

Portanto, estamos perante mais uma evolução que a Apple pretende fazer ao seu equipamento que tem conquistado muito mercado. Este é cada vez mais um vigilante da saúde do seu utilizador.

 

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