Na área das redes o que não faltam são conceitos e protocolos. O Pplware tem elaborado, ao longo dos últimos anos vários artigos nesta área com o objetivo de desmistificar alguns cenários e configurações.
Hoje elaboramos um pequeno artigo com alguns conceitos e protocolos importantes na área das redes.
#1 – Modelo de referência OSI
O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) da ISO (International Organization for Standardization) é um modelo conceptual. Apesar de, na prática não ser usado, este é um modelo importante, pois define um conjunto de camadas e funções para a comunicação, em rede, de sistemas abertos – Saber mais aqui.
#2 – Arquitetura TCP/IP
Tal como o modelo de referência OSI, a arquitetura protocolar TCP/IP é também representada por camadas só que é composta por apenas quatro níveis ou camadas, em vez das sete camadas preconizadas pelo modelo OSI da ISO.
As camadas definidas pela arquitetura protocolar TCP/IP são: Camada de Acesso à Rede, Camada de Rede, Camada de Transporte e Camada de Aplicação. Saber mais aqui.
#3 – DHCP
O DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol, é um protocolo de serviço TCP/IP que distribui automaticamente configurações de rede aos terminais, que se liguem na rede.
Para além de um endereço de rede (IP), este servidor oferece também a máscara de rede, Default Gateway, servidor(es) de DNS, domínio a que as máquinas pertencem, etc. Saber mais aqui.
#4 – VLANs
Devido ao crescimento e complexidade das redes informáticas, é muito comum atualmente que a rede física seja “dividida” em vários segmentos lógicos, denominadas de VLANs.
Uma VLAN é basicamente uma rede lógica onde podemos agrupar várias máquinas de acordo com vários critérios (ex. grupos de utilizadores, por departamentos, tipo de tráfego, etc) – Saber mais aqui.
#5 – Spanning Tree Protocol (STP)
STP, definido pelo padrão IEEE 802.1d, é um protocolo que funciona ao nível da camada 2 do modelo OSI e tem como como principal objetivo controlar ligações redundantes, garantindo o desempenho de uma rede.
Como já referimos, os switches não filtram broadcasts e tal situação faz com que todos os broadcast recebidos numa interface de um switch sejam enviados pelas outras interfaces, exceto pela interface que foi recebida (flooding), podendo assim ser criados broadcast storms. Saber mais aqui.
E são estes os artigos que destacamos para hoje. Gostaríamos que partilhassem connosco que outros temas desta área gostariam de ver abordados. Teremos todo o gosto em produzir.