Ora vivam! Como estamos a nível de comandos Linux? Já sabem criar uma estrutura com directórios e subdirectórios? Se já não se lembram, podem dar uma vista de olhos aqui. Mais uma vez agradecemos o feedback de todos os utilizadores que têm deixado algumas dicas nos comentários, Facebook e Google+.
De forma a acompanharem estes tutoriais é necessário que possuam um terminal Unix/Linux para ir experimentando e aprendendo. Para os que já dominam a matéria, lanço desde já o desafio de colaborarem nesta rubrica (podem enviar os vossos artigos para mim).
Como já referimos em alguns artigos, a shell (terminal) do Linux permite introduzir comandos. Através dos comandos podemos realizar quase todas as tarefas possíveis num sistema como por exemplo copiar ficheiros, criar/apagar directórios, controlar serviços, etc.
whoami | pwd | id | who | date | cal | man | hostname | uptime | history | uname | lsb_release | df … ainda se lembram? Se não, vejam aqui e aqui.
Depois de termos aprendido a criar directórios, subdirectórios e ficheiros (relativamente aos ficheiros vamos em próximos tutoriais abordar um editor de texto), hoje vamos explicar o output de um ls -l (ls – comando para listar directórios e ficheiro e a opção “l” é para podermos visualizar mais detalhes, incluindo as permissões dos ficheiros).
As permissões em ficheiros e directórios estão divididos basicamente em 3 níveis:
- u – user (dono do ficheiro ou directório)
- g – group (grupo(s) a que pertence)
- o – other (todos os outros)
onde:
Considere o seguinte exemplo.
- leitura e escrita para o utilizador
- leitura para o grupo
- leitura para os outros
Está percebido a parte das permissões. Há alguma dúvida? Se sim, deixem em comentário que eu dou uma ajuda.
Desafio
Quais as permissões do ficheiro ppinto.dat? e psimoes.doc? o que pode afirmar relativamente ao teste (ver na imagem anterior)?
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