Análise Medal of Honor: Warfighter (Playstation 3)
Medal of Honor é uma daquelas sagas de jogos que desde sempre conseguiu manter uma grande legião de fãs e que se pode orgulhar de já possuir um historial bastante antigo no Reino dos Videojogos, especialmente no PC.
Como não poderia deixar de ser, cruzei-me por diversas vezes com Medal of Honor ao longo do meu percurso gaming, e olhando para trás sinto uma certa nostalgia em alguns momentos. Assim de repente lembro-me de grandes jogatanas que fazia com colegas meus (com os nicks CaoBabao, Fatassa, JonasRaptor ou FarmLand) no velhinho Medal of Honor: Allied Assault, onde um dos mapas Multplayer preferidos era o Estalinegrado. Velhos e bons tempos, sem dúvida.
Nostalgia à parte, recebi recentemente este WarFighter para análise e a chama voltou a acender-se. No entanto, devo confessar que além da chama de entusiasmo, também a chama do receio foi acesa. Entusiasmo pelo facto da Electronic Arts apontar para este Warfighter como um dos mais realistas e imersivos de sempre e receio de Warfighter não me conseguir transportar para um cenário de guerra onde a sensação de campanha, ou a excitação de combater em confrontos em larga escala não existissem.
Bem, mas peguei em Warfighter e fui para a guerra…