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Tags: Dead Island: Riptide

Análise Dead Island Definitive Edition (Playstation 4)

Numa geração tão prolifera em remasterizações, surge esta edição “definitiva” de Dead Island, um FPS (first person shooter) com mecânicas de RPG (role playing game), desenvolvido pela Techland e que ficou mais célebre pelo seu fantástico trailer de revelação do que propriamente por qualquer outra característica enquanto videojogo.

Mas quão definitiva é esta versão? É sem dúvida nenhuma, uma definitiva oportunidade perdida! Quaisquer possíveis melhoramentos a problemas técnicos e de jogabilidade dos originais foram completamente ignorados nesta versão, sendo a única novidade a utilização do motor de jogo de Dying Light, o sucessor espiritual de Dead Island.

Esta edição para além do original e da expansão, Dead Island: Riptide (ver análise do Pplware aqui), também traz um novo jogo em 2D, Dead Island: Retro Revenge, inspirado nos clássicos beat ‘em up do passado, como o Golden Axe ou Double Dragon, onde desancar em zombies é o prato do dia.

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Análise Dead Island: Riptide (Xbox 360)

Se há temática que tem sido bastante explorada nos últimos tempos, tem sido a dos zombies. Seja no cinema, na banda desenhada ou nos videojogos, parece que ao virar de cada esquina encontramos … um zombie.

Aliás, aproveito para deixar aqui um reminder a todos os interessados pela causa zombie. Em Junho deste ano estreia nos cinemas um filme que promete, World War Z, com Brad Pitt no principal papel e realizado por Marc Forster (007 – Quantum of Solace).

Bem, mas voltando ao nosso tema. Em Abril de 2013 foi lançado Dead Island: Riptide uma sequela de um dos jogos dedicados a zombies que mais mexeu com o panorama gamer.

O Pplware aliou-se à luta contra os mortos-vivos e … sobreviveu!

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