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Xiaomi bateu a Apple e é já a 2.ª marca no mercado de smartphones na Europa

Depois de meses em que as vendas de smartphones foram quase residuais, o mercado de smartphone Europa começa a recuperar de forma firme. As marcas adaptaram-se e as propostas foram preparadas para este cenário.

Como resultado as vendas subiram, com uma novidade importante. A Xiaomi bateu a Apple e é já a 2ª marca no mercado de smartphones na Europa. Este era um cenário que se poderia esperar, mas que mostra que a marca chinesa continua a conquistar novos utilizadores.


Mercado dos smartphones está a recuperar

2020 foi um ano em que o mercado dos smartphones foi castigado e teve perdas muito elevadas. Com a pandemia a ser o foco das preocupações, os consumidores atrasaram a troca de smartphones, o que fez diminuir o crescimento, que em muitos países foi mesmo negativo.

Agora que a retoma parece estar em marcha, há números interessantes a surgir, das mãos da Counterpoint. Os mais recentes, referentes a abril no mercado de smartphones na Europa, mostra que há mudanças no topo. A Xiaomi ultrapassou a Apple e é agora a segunda colocada nesta lista.

Xiaomi bateu a Apple na Europa

Com a Samsung a manter a sua posição de domínio, com 35% de quota de mercado, é interessante ver como a luta pelas posições seguintes se desenrola. A Xiaomi tem agora 21% do mercado, contra os 20% que a Apple conseguiu conquistar.

O Top 5 é fechado com outras duas marcas com um crescimento grande e que se estão a impor na Europa. Falamos da OPPO, que tem já 6% e da OnePlus, que reclama 2% da quota do mercado. A Huawei, que esteve já no topo, desapareceu desta lista.

Crescimentos gigantescos face a 2020

Algo interessante é ver os crescimentos exponenciais face ao mesmo período de 2020. Destacam-se aqui os valores da OnePlus, com quase 750% de crescimento, a OPPO, com 314% e a Xiaomi, que conseguiu atingir os 216% de crescimento.

Estes valores de crescimento devem ser interpretados com cuidado, uma vez que abril de 2020 foi o pior mês para o mercado dos smartphones da última década. Ainda assim, e depois de meses muito complicados, tudo parece estar certamente a recuperar, com as vendas a crescer.

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