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Smartphones: O que se passa com a autonomia das baterias?

A capacidade da bateria dos smartphones nem sempre é uma característica que os utilizadores dão importância aquando da compra. No entanto, posteriormente, a autonomia do equipamento é um aspeto muito importante obrigando mesmo o utilizador a gerir um conjunto de ações.

Com novos modelos de smartphones a chegarem ao mercado todos os dias, alguns deles a bom preço, será que os fabricantes não querem apostar forte na autonomia dos mesmos?


A maioria dos fabricantes promete bateria “para todo o dia” no entanto, com uma utilização normal nos dias de hoje, nem sempre é o que acontece.

De acordo com um artigo publicado no Washington Post alguns equipamentos lançados em 2018 têm menos autonomia que os seus antecessores, que foram lançados em 2017.

De acordo com os testes, por exemplo, o iPhone XS  tem menor autonomia que o iPhone X e o Pixel 3 também não consegue garantir mais autonomia que o Pixel 2. Destaque negativo também para os  Samsung S9+ e Samsung S9 que têm uma autonomia abaixo das 9h.

Segundo Nadim Maluf, CEO da Qnovo, a autonomia das baterias tem vindo a melhorar lentamente, cerca de 5% ao ano. No entanto, o consumo de energia dos telefones, no geral, está a crescer mais de 5%”.

Apesar de várias evoluções ao nível dos SoC, especialmente ao nível energético, a verdade é que os smartphones ainda não conseguem oferece uma autonomia de vários dias tal como acontecia com os telefones de há uns anos. Certamente que no futuro tudo poderá ser diferente, mas até lá os utilizadores são obrigados, em várias situações, a andar agarrados a powerbanks e a controlar a autonomia do seu equipamento.

E o seu smartphone… qual é a autonomia média?

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