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Facebook: mais 3.000 pessoas para evitar a divulgação de crimes

Recentemente falamos do jogo da Baleia Azul, mas o poço é muito mais negro do que se imagina pois há agora uma tendência para se divulgar, muitas vezes em direto, conteúdos de assassinatos, suicídios, violações, entre outros crimes, no Facebook.

Assim, para prevenir a colocação e divulgação destes conteúdos, Zuckerberg vai contratar mais 3.000 funcionários para estarem atentos.


Bem sabemos que o Facebook, assim como outras redes sociais, são formas fantásticas de comunicação e divulgação de conteúdos. Mas… ultimamente parece que uma parte das pessoas prefere usar o ‘lado negro’ desta plataforma.

Cada vez mais são notícia os casos em que pessoas foram mortas, violadas, se suicidaram, entre outros crimes, e o Facebook foi o palco para a exibição desses acontecimentos, muitas vezes em direto.

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Trata-se de um exibicionismo grave, delicado cuja tendência tem crescido gradualmente, deixando todos em alerta, sobretudo os responsáveis por esse mesmo palco – o Facebook.

Stevie Steve: Homicida que matou 13 pessoas, tendo divulgado os vídeos, em direto, no Facebook

Podemos falar de uma espécie de propaganda grave, em que é necessário o Facebook estar cada vez mais em cima do acontecimento.

Para isso, Zuckerberg irá contratar mais 3.000 funcionários para estarem atentos a conteúdos de assassinatos, suicídios, violações, crimes violentos, exploração infantil, etc.

A ideia é, por um lado prevenir que os conteúdos estejam na rede social, evitando consecutivamente que se tornem virais e possam ser vistos por menores e/ou pessoas mais sensíveis.

A notícia foi dada pelo próprio Mark Zuckerberg na sua conta do Facebook:

 A publicação de Zuckerberg mostra que o dono do Facebook tem estado atento e preocupado com estes acontecimentos, tentando arranjar as melhores e mais céleres soluções para este problema.

Por cá, no Pplware, também estaremos atentos a novas informações ou situações do género e eventuais consequências e soluções das mesmas.

Acham que o Facebook se está a tornar numa plataforma perigosa?

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