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Facebook quer lutar contra fake news e vai limitar o reenvio de mensagens no Messenger

O Facebook tem tentado ser implacável contra as Fake News. Para além de todos os filtros aplicados na rede social, também as suas app têm estado a receber novidades neste campo, a um ritmo elevado.

Depois de termos visto muitas novidades no WhatsApp, eis que chegam agora novidades ao Messenger, para tornar mais fiável a informação partilhada neste serviço. Mais uma vez será o reenvio de mensagens que será decerto limitado.


Facebook quer acabar com Fake News

Temos visto no WhatsApp todo o trabalho do Facebook contra as Fake News. Este flagelo está principalmente presente de forma constante e a cada dia novas partilhas surgem, com mensagens que procuram enganar os utilizadores e espalhar o caos entre estes.

Para tentar acabar, ou pelo menos limitar a sua propagação, uma das medidas aplicadas tem sido o limitar do reenvio de mensagens nestes serviços. Desta forma, e ao fim de algumas interações, a mensagem simplesmente deixa de poder ser encaminhada.

Limitar o reenvio de mensagens

Se esta medida tem funcionado sobretudo no WhatsApp, o Facebook quer agora trazê-la para o seu outro serviço de mensagens, o Messenger. Também este terá um limite à partilha de mensagens, em concreto no número de destinatários de cada uma.

Esta futura novidade foi agora partilhada pela conhecida Jane Manchun, que se dedica a avaliar o código presente na app de mensagens do Facebook. Mais uma vez ativou e revelou esta alteração que chegará em breve. Cada mensagem apenas poderá ser partilhada por um máximo de 5 contactos.

O Messenger sairá reforçado

Mais uma vez, e como aconteceu no passado, não se sabe nem como e nem quando esta novidade será disponibilizada. O código necessário está presente e, provavelmente, estará disponível para testes muito brevemente. Posteriormente será finalmente alargada a todos.

Caso se torne uma realidade, esta será mais uma medida única do Facebook contra as Fake News. O Messenger é, por norma, menos afetado por este problema, mas ainda assim ele está presente e a espalhar informação falsa e errada.

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