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Radares de velocidade: Três “mitos” errados que circulam na Internet

Com vista à melhor segurança rodoviária, as autoridades têm ao dispor um conjunto de equipamentos que permitem “controlar” os aceleras, especialmente Radares de velocidade. Na internet circulam vários mitos sobre o funcionamento destes equipamentos. Veja se já leu sobre estes três.


Tal como já tínhamos referido aqui, em todo o lado há os denominados “chicos-espertos” que, tal como o nome sugere, tentam furar as regras. No que diz respeito às multas de trânsito, a “chico-espertice” também se aplica e aqui podem ver alguns “truques” usados.

Numa publicação do Porto Canal, são apresentados três mitos sobre o funcionamento dos radares e possíveis “fugas”.

Mais do que um carro a passar no radar não dá multa

“Circular a uma velocidade superior ao radar, mas, ao passar pelo mesmo, fazê-lo ao lado de outra viatura, evita multa”. Esta é um mito comum e uma ideia errada já que a nova geração de radares consegue identificar claramente a viatura que está em incumprimento mesmo que se faça acompanhar na imagem por outros veículos. Os equipamentos permitem identificar e registar as velocidades de cada um.

Os radares não funcionam à noite

Os radares de velocidade média fixos, normalmente colocados dentro de um cabine e devidamente assinalados, funcionam a qualquer hora do dia. Mesmo sem luz natural, é possível aos equipamentos mais modernos realizar as medições e controlos devidos.

Colocar um CD ‘cega’ o radar

Conhecido como um dos truques mais antigos, é tão impreciso quanto os anteriores já que o brilho emitido não será suficiente para que a imagem captada fique inutilizada ou distorça a matrícula da viatura. Faz lembrar o “truque” da folha de uma árvore a tapar parte da matrícula e ter um comando para “remover” essa folha.

Que outros mitos já leu ou ouviu?

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