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Matrículas novas para carros ao milímetro! Não se deixe enganar…

Com um design simplista, as novas matrículas para veículos já andam por aí. Além dos carros novos, quem pretender pode também mudar as que tinha com o modelo antigo.

Para quem ainda não conhece as novas matrículas deixamos aqui um pequeno resumo.


As novas matrículas têm um design muito simples e menos informação. No entanto, que as produz, deverá seguir toda a informação do Decreto-Lei n.º 2/2020 de 14 de janeiro.

Numa publicação feita no Facebook, a GNR apresenta a nova matrícula ao milímetro. Segundo o que é referido, “o novo modelo, que passou a ser obrigatório para todas as matrículas atribuídas a partir de 2 de março de 2020, perde a barra amarela, com a indicação do mês e ano de registo dos veículos, passando a ser constituída por dois grupos de duas letras nas extremidades e um grupo de dois algarismos ao centro, eliminando-se os traços que intercalam os grupos de carateres na série até agora em vigor”.

A disposição dos grupos deve ser centrada vertical e horizontalmente e o espaçamento deve ser:

  • de 20mm entre grupos, sem traços separadores;
  • de 10mm entre carateres do mesmo grupo.

A chapa inicial da nova série (AA 00 AA) ficou “reservada pelo IMT para memória futura“. O primeiro carro com a nova chapa foi matriculado com a numeração  AA 01 AA. Segundo as informações esta matrícula foi atribuída a um carro elétrico.

O que mudou afinal nas novas matrículas?

Conforme explica o IMT, “o ano e mês são elementos que não fazem parte do número da matrícula dos veículos e não são um elemento relevante para a sua identificação, sendo Portugal o único país dos 28 Estados-membros da União Europeia que apresentava estes elementos na respetiva chapa de matrícula”.

Relativamente aos motociclos, o IMT refere que, “por analogia com as chapas de matrícula dos automóveis”, é introduzida uma área a azul com a inscrição do símbolo da União Europeia e do símbolo distintivo do país no qual se encontra matriculado (letra “P”), “evitando assim a necessidade da afixação de elemento adicional com esta última informação para efeitos de circulação fora do território nacional”.

Relativamente às chapas atuais, se os condutores necessitarem de trocar podem optar pelo modelo antigo ou pelo formato atual.

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