Sim, é verdade, este é um velho amigo. O advento das “janelas” foi com o Windows 3.1, versão que começou a cativar os utilizadores para uma nova forma de usar os computadores.
O Windows 3.1 fez, no passado dia 6 deste mês, 25 anos. Será que a sua descendência faz jus à sua importância?
Esta semana estamos a celebrar o vigésimo quinto aniversário de uma versão que tornou popular o maior sistema operativo da história da informática, o Windows 3.1. Para quem teve o privilégio de usar sabe que esta foi a primeira interface amigável.
O Windows 3.1, originalmente com o nome de código Janus, foi uma das maiores revoluções da Microsoft, foi o tal trunfo lançado num mercado dos sistemas operativos numa época ainda muito cinzenta. Trouxe-nos muitas das bases que ainda hoje regulam o Windows e não só. Este sistema operativo marcou um avanço importante numa época em que os 16bits chegavam para tudo, embora já se vislumbrasse os 32bits.
Não tinha botão de início, nem havia uma barra de ferramentas, mas era um sistema operativo completo e que tinha tudo o que era necessário para trabalhar, para “automatizar” rotinas que anteriormente eram manuais.
Foi a época dourada dos jogos casuais, sim o minas e a paciência fizeram as delícias em muitos minutos de diversão e… sim, já tinha a função arrastar e largar no gestor de ficheiros.
Como curiosidade, nos primeiros 2 meses no mercado foram vendidas mais de 3 milhões de cópias (incluindo upgrades da versão 3.0). Tornou-se o sistema operativo dominante no mercado dos computadores pessoais. A Microsoft deixou de lhe dar suporte desde 31 de dezembro de 2001 e parou de emitir licenças para esta versão em novembro de 2008!
O Windows 3.1 foi disponibilizado na altura em disquetes de 720 KB, 1.2 MB e 1.44 MB. Foi também a primeira versão do Windows a ser distribuída em CD-ROM.
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