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Windows 10 perdeu sincronização do Menu Iniciar e Aplicações

É já depois de amanhã que o Windows 10 chega na sua forma final e também oficial. No dia 29 será iniciado o processo de instalação desta nova versão.

Mas mesmo a poucos dias da chegada do Windows 10 a Microsoft ainda está a realizar pequenas alterações. Algo que deixou cair é a possibilidade de sincronização de aplicações e também do próprio Menu Iniciar.

Esta opção de sincronização de aplicações e do Ecrã Iniciar estava disponível desde o Windows 8 e permitia aos utilizadores manterem as suas maquinas actualizadas entre si e também nas opções que tinham escolhido.

Ficava mais simples a instalação de novas apps num Windows e vê-las sincronizadas em todos os Windows onde o utilizador estivesse a usar a sua conta.

Também a arrumação dos Tiles era transposta entre máquinas e mantida para que o utilizador tivesse a melhor experiência de utilização, sem ter de procurar onde tinha as suas aplicações.

Mas para o Windows 10 a Microsoft resolveu quebrar esta funcionalidade, removendo-a do Windows de forma permanente. As razões são quase óbvias, mas muitos utilizadores não vão ficar satisfeitos.

With Windows 8.1 and initial Windows 10 feedback we found that customers typically want to personalize the Start layout to match the device they are using. With the new Windows Store, scalability of universal Windows apps is fully supported across all of your devices. This means that customers can get their apps and settings available across all of their devices and still create custom Start tile layouts that make the most sense for each device and screen size.

Uma vez que cada dispositivo terá, na maioria dos casos, uma interface adaptada às suas dimensões, deixa de fazer sentido essa sincronização, uma vez que os utilizadores vão querer adaptar o novo Menu Iniciar a cada dispositivo, sempre de forma diferente.

Cai assim por terra uma funcionalidade que era muito apreciada no Windows e que muitos utilizadores usavam provavelmente sem darem por isso.

As justificações da Microsoft fazem sentido quando está em causa o Menu Iniciar em dispositivos de diferentes dimensões e que têm comportamentos distintos.

Mas no caso das aplicações esta cai por terra. A sincronização facilita a vida aos utilizadores, que por norma querem as suas aplicações favoritas sempre acessíveis, independentemente da dimensão do ecrã ou do seu comportamento.

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