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Windows 10: Há 4 novas vulnerabilidades que devem corrigir imediatamente

A Microsoft tem feito um esforço acima do normal para manter o Windows 10 livre de problemas e de falhas de segurança. É um trabalho que parece não ter fim, mas que ajuda os utilizadores a estarem seguros e protegidos.

Com a última atualização lançada esta semana, a Microsoft procura tratar 4 vulnerabilidades graves e que precisam de ser corrigidas com urgência. Estas podem comprometer o sistema operativo e permitir ataques indesejados.


Correções de vulnerabilidades no Windows 10

Todas as segundas terças-feiras de cada mês a Microsoft lança para os seus sistemas as necessárias atualizações. Estas procuram resolver todas as falhas de segurança e trazer maior proteção para os utilizadores dos seus sistemas e aplicações.

Este mês não foi diferente e as falhas corrigidas estão identificadas. São 4 problemas bem específicos e graves para os utilizadores, em especial do Windows 10. Se usados contra este sistema permitem a execução de código remoto ou dar acesso de administrador.

Falhas já conhecidas da Microsoft

Na verdade, parte destes problemas estavam já identificados, mas a Microsoft não tinha ainda lançado uma correção oficial para o problema. Residem na Windows Adobe Type Manager Library, criada para que o Windows possa gerir as fontes da Adobe alojada no Windows 10.

A última, com o código CVE-2020-1027, permite que o atacante tenha acesso de administrador. A Microsoft não revela muito mais sobre esta falha pois poderá ser explorada de forma ativa, com resultados desastrosos.

Novos problemas ao corrigir os atuais

Curiosamente, e pode não parecer estranho, a Microsoft está já a reportar problemas com a atualização. Após a instalação, algumas apps VBA (Visual Basic for Applications) deixam de poder ser usadas e apresentam erros.

Mesmo com este problema, é urgente que estas novas correções sejam instaladas. A Microsoft tem provas de que estas estão a ser exploradas ativamente, com todas as consequências de segurança que podem surgir.

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