Um dos primeiros parâmetros para avaliar uma loja de aplicações é quantidade de aplicações que esta disponibiliza. Nesse campo a Microsoft perde para todos os seus concorrentes mas, ao que parece, a empresa quer reduzir ainda mais o “pequeno” número de apps que disponibiliza.
A ideia não é descabida pois, segundo a própria Microsoft, a ideia é ter qualidade e não quantidade.
Com a Apple e a Google a disponibilizarem nas suas lojas de aplicações mais de 1,2 milhões de aplicações cada uma (em Janeiro de 2015 a App Store tinha 1,21 milhões de aplicações e o Google Play 1,43 milhão de apps), a Microsoft parece não querer seguir esta tendência e quer ter menos aplicações mas melhores.
Apps “repetidas”
Na prática a empresa de Redmond quer acabar com as apps para o mesmo efeito (para quê ter 20 apps que são simplesmente uma lanterna???), apps que tenham ícones semelhantes (para não enganar utilizadores) e até apps que tenham fraco desempenho.
Apps com preço Elevado
Além disso, a Microsoft poderá também intromete-se no preço praticado pelos programadores. A ideia é que o preço seja justo e que as apps não cobrem por um serviço que é oferecido gratuitamente por outra aplicação.
Apps “falsas”
Ao nível da segurança a Microsoft pretende também dar uma “limpeza” nas apps falsas, clonadas/disfarçadas. Por exemplo, se procurarem actualmente por minecraf o resultado será um conjunto de apps que nada tem a ver com o jogo. Com esta medida, a Microsoft pretende também diminuir o volume de downloads “por engano”.
Com estas medidas a Microsoft pretende oferecer uma loja de aplicações mais credível. O desafio não é fácil mas é sem dúvida uma boa iniciativa por parte da Microsoft. Os utilizadores não se deverão regular pela quantidade de apps da loja de aplicações mas sim pela qualidade que esta oferece.
Considera uma boa estratégia ou um risco que a Microsoft vai correr?
Via Windows Blog |windowsteam