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Microsoft diz que o Windows 7 já não é seguro

O Windows 7 sempre foi classificado como um dos melhores e mais seguros sistemas operativos do mercado. Depois de alguns desaires falhados da Microsoft, a empresa voltou a acertar em cheio com esta versão.

Mas, com a chegada do Windows 10 e com a vontade da Microsoft em colocá-lo no mercado, a empresa veio agora mostrar que o Windows 7, afinal, já não é seguro.

O Windows 10 está já presente em mais de 20% dos PCs. Este valor, apesar de ser muito interessante para o mercado, fica aquém das metas que a Microsoft definiu.

Todos os esforços estão agora apontados em fazer crescer esta utilização e, para isso, a Microsoft tem lançado várias campanhas onde mostra que o Windows 10 é, de longe, mais seguro que qualquer outro. O mais caricato é que, agora, a empresa de Redmond até afirma que o Windows 7 já não é seguro e que está desactualizado.

O Windows 7 é baseado numa arquitetura de segurança há muito obsoleta. Três anos antes do fim do suporte, e em especial os clientes corporativos, devem portanto, antecipadamente, preparar a mudança para um sistema operativo mais moderno. Tanto empresas como utilizadores doméstico, que ainda armazenam os seus dados sensíveis no Windows 7 vão ter enormes riscos de ver a sua informação exposta nos próximos três anos. Já hoje, praticamente todas as empresas são vítimas de ataques cibernéticos e 51 por cento de todas as empresas alemãs têm sido vítimas destes ataques.

Esta informação foi publicada num blog da Microsoft Alemanha, onde a empresa detalhou todas as vantagens que os utilizadores domésticos e empresariais têm em actualizar para o Windows 10.

Em vários parágrafos, a Microsoft explica que o Windows 7 está ultrapassado e que a sua arquitectura de segurança já ultrapassou a sua vida útil, afirmando que, o futuro é sem qualquer dúvida o Windows 10.

Faltam 3 anos para que o suporte para o Windows 7 termine, tempo que deverá ser usado pelas empresas para preparar a migração, mas a Microsoft quer avançar já com este processo, fazendo assim crescer os números de utilização do Windows 10.

A informação apresentada não deixa de ser verdadeira, mas é no mínimo estranho que a própria Microsoft opte por apresentar falhas num dos seus mais populares sistemas operativos, para assim fazer crescer o seu mais recente sistema.

Via Microsoft (tradução)

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