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Microsoft tirou uma versão do Chromium da sua loja de apps por não respeitar regras

A loja de apps da Microsoft foi criada para dar aos utilizadores as melhores opções no que toca ao software. É nesta montra que os programadores colocam as suas criações, sendo acedidas em mais plataformas que o Windows 10 e todos os seus dispositivos.

Esta tem regras específicas e por isso não permite que qualquer software ali seja colocado. O caricato aconteceu agora, com uma versão do Chromium a ter sido publicado, violando assim as definições da Microsoft. Este já foi entretanto removido.


Um novo browser na loja de apps da Microsoft

Tal como na maioria das lojas de apps, também a Microsoft impõe regras muito específicas e apertadas para a publicação. Estas devem ser cumpridas de forma firme e não devem deixar passar software que não está autorizado.

Pois foi precisamente isso que não aconteceu recentemente. Uma nova app chegou à loja da Microsoft, trazendo consigo algo que não é autorizado. Falamos do Chromium, que foi publicado por um programador que rotulou esta versão de Store Port Build.

O Chromium conseguiu contornar as regras

Esta versão esteve publicada algum tempo até ser detetada e foi agora removida. As regras são claras e ditam que não podem estar presentes apps de desktop na loja da Microsoft. Esta versão limitava-se a ser uma capa para a versão normal.

Outra situação pouco clara nesta proposta estava na versão usada. Os utilizadores que a instalaram tinham acesso ao Chromium 78, lançado em 22 de outubro de 2019. Está longe de ser uma versão recente e com todas as novidades que foram entretanto lançadas.

Removido desta loja ao fim de algumas horas

Depois de detetada esta situação, a Microsoft foi rápida a reagir. Naturalmente que removeu esta versão do Chromium da sua loja, não a deixando acessível. Segundo informou, tomou esta atitude porque violava as regras da sua loja de apps.

A Microsoft tem sido clara no que permite na sua loja. Os browsers são praticamente proibidos, sendo apenas autorizados os que usam o Edge como forma de aceder aos conteúdos. Assim, ficam de fora as propostas da Google e até da Mozilla.

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