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Twitter – A febre continua…

Toda a gente já ouviu falar pelo menos uma vez acerca do Twitter. Será apenas uma moda passageira? Quem não vê utilidade nele, já lhe deu o benefício da dúvida e experimentou? E a “aversão” continuou?

Ninguém o pode negar, o Twitter veio para ficar.

Twitter soma 10 mil adeptos em Portugal

Pelo menos 10 mil portugueses já aderiram à ferramenta de comunicação pela Internet Twitter e as adesões estão a crescer cada vez mais, disse à Lusa o jornalista Paulo Querido, responsável pela listagem da TwitterPortugal.

Apesar de não conseguir medir «todos os registos» de novos twitters criados por portugueses, Paulo Querido estima que, de momento, existam pelo menos «8.000 a 10.000 contas [criadas] por portugueses, das quais 5.000 a 7.000 activas numa base semanal».

Segundo o jornalista, que é responsável pela TwitterPortugal, ferramenta que lista os utilizadores portugueses da plataforma, em janeiro de 2008 o número de novos utilizadores registados em Portugal foi 57.

No mesmo mês deste ano, esse número era seis vezes maior, chegando aos 380.

A Presidência da República aderiu no passado mês de Janeiro ao Twitter, reconhecendo a plataforma em nota de imprensa como «uma nova forma de acompanhamento da actualidade do Presidente da República, a sua agenda, intervenções, visitas e outras iniciativas». PCGuia

Instituições portuguesas aderem ao Twitter

Presidência da República, Guarda Nacional Republicana, Fenprof, Centro Nacional de Cultura, Instituto Camões, Cinemateca e universidades do Porto e de Coimbra são algumas das instituições portuguesas presentes no Twitter, a ferramenta de comunicação que mais tem crescido na Internet.

O Twitter é uma ferramenta de criação gratuita de microblogs, lançada há três anos nos Estados Unidos em torno de uma pergunta: «O que estás a fazer neste momento?».

Esta ferramenta, já considerada como o telégrafo do século XXI, permite o envio e partilha de pequenas mensagens até 140 caracteres, às quais se pode responder instantaneamente, e a criação de uma rede social de «seguidos» e «seguidores».

«O objectivo fundamental é acompanharmos este ritmo vertiginoso da sociedade. É uma forma de chegarmos às novas gerações, que já estão mais no mundo virtual do que no real», disse à agência Lusa o chefe da Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR, tenente-coronel Pedro Costa Lima.

Além do Twitter, a GNR iniciou também em Fevereiro a colocação de fotos no Flickr e de vídeos no YouTube e no portal Sapo, com o objectivo de mostrar a renovada Guarda Republicana.

«No fundo, é mostrarmos o que somos. É uma forma de abrirmos as portas da Guarda e de chegarmos a um público que de outra forma não conhece o que somos», salientou Costa Lima.

A GNR está a utilizar o Twitter para difundir conselhos e informações sobre a sua actividade, à semelhança do que começaram a fazer nas últimas semanas outras instituições, muitas delas impulsionadas pelo anúncio, em 20 de Janeiro, da abertura da conta da Presidência da República.

«É uma maneira fácil de uma instituição divulgar as suas actividades. Para os assessores de imprensa, o Twitter é uma ferramenta muito boa», disse à Lusa João Simão, professor de Ciências da Comunicação na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, especialista em redes sociais na Internet.

Para João Simão, o actual «boom» de crescimento de utilizadores de microblogs, como o Twitter e o Plurk, está a ser muito semelhante ao que ocorreu em 2003 e 2004 com os blogs. Diário Digital

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