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O Disney+ vai continuar a lutar contra a partilha de contas e agora foca-se nos EUA

Os serviços de streaming têm estado focados no aumento do seu rendimento financeiro. Para isso elegeram vários pontos, sendo um deles o mais usado. Falamos da partilha de contas e de passwords entre utilizadores. Depois de várias situações de testes, o Disney+ continua a lutar contra a partilha de contas e agora foca-se nos EUA.


Disney+ luta contra a partilha de contas

O Disney+ começou pro ser muito rigoroso quanto à partilha de passwords no Canadá no ano passado e agora expande esta restrição para mais um local, os EUA. O serviço de streaming tem enviado e-mails aos seus assinantes no país, notificando-os sobre uma mudança nos seus termos de serviço.

Neste contrato de serviço agora está claro que os utilizadores não podem partilhar a suas passwords fora de casa “a menos que seja permitido de outra forma pelo [seu] nível de serviço”. Isto deixa a ideia de que em breve podem surgir novas opções de assinatura.

No email que está a ser enviado, o Disney+ informa aos assinantes sobre as mudanças nos seus termos de serviço. Estas vão, entre outras coisas, dificultar o acesso de utilizadores não autorizados, que chegam através da partilha dos nomes de utilizador e passwords de contas de terceiros.

Foca-se nos EUA e alarga-se a mais mercados

Nessas mensagens fica também claro que o Disney+ pode analisar o uso das suas contas para “determinar a conformidade”. Ainda que seja declarado este ponto, não fica claro como isto pode ser feito e com que métodos vão ser oferecidos para a sua realização. A frase da empresa é clara neste ponto: “Estamos a adicionar limitações à partilha da sua conta fora da sua casa e a explicar como podemos avaliar a sua conformidade com essas limitações”.

No Contrato de Serviço, o Disney+ descreve “doméstico” como “o conjunto de dispositivos associados à residência pessoal principal [dos assinantes] usados pelos indivíduos que ali residem”. A regra já vale para novos assinantes, mas os antigos têm até o dia 14 de março para sentir os seus efeitos.

Este cenário começa agora a ganhar forma num dos seus maiores mercados. Espera-se que esta situação em breve seja alargada a muitos mais países e a outros mercados. É algo que no passado já funcionou em outros serviços e que teve retorno positivo para o serviço de streaming.

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